Art'n
'Enquanto a história conta o que aconteceu, a arte, simplesmente acontece!'

Participe do fórum, é rápido e fácil

Art'n
'Enquanto a história conta o que aconteceu, a arte, simplesmente acontece!'
Art'n
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Últimos assuntos
» Rafaella Melo - 33
Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 I_icon_minitimeQui Set 14, 2017 8:06 pm por Rafaella Melo - 33

» Barbara Silva
Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 I_icon_minitimeSex Set 08, 2017 5:06 pm por barbarasilvabndr

» Durval Fernandes neto
Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 I_icon_minitimeQui Ago 24, 2017 6:21 pm por Dudurvalfernandesneto

» Danilo - atividades
Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 I_icon_minitimeSex Ago 04, 2017 10:10 pm por dansilva

» Atividades- Gabrielly
Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 I_icon_minitimeSex Ago 04, 2017 10:09 pm por GabriellySabino 11

» Guilherme Huilian N 16 Noturno 2-E
Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 I_icon_minitimeSex Ago 04, 2017 10:06 pm por guilherme96

» Leonardo - atividades
Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 I_icon_minitimeSex Ago 04, 2017 10:03 pm por MATINS 20 BIB

» Atividades da Manu
Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 I_icon_minitimeSex Ago 04, 2017 9:56 pm por manubianc

» ATIVIDADE CARLOS 06 2ºE NOITE
Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 I_icon_minitimeSex Ago 04, 2017 9:50 pm por frostnelk

Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Navegação
 Portal
 Índice
 Membros
 Perfil
 FAQ
 Buscar
Estatísticas
Temos 2247 usuários registrados
O último membro registrado é Larinevi

Os nossos membros postaram um total de 15341 mensagens em 2543 assuntos
Votação
Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 Pageviews=1
maio 2024
SegTerQuaQuiSexSábDom
  12345
6789101112
13141516171819
20212223242526
2728293031  

Calendário Calendário

Social bookmarking

Social bookmarking reddit      

Conservar e compartilhar o endereço de Art'n em seu site de social bookmarking

Conservar e compartilhar o endereço de Art'n em seu site de social bookmarking


Retrospectiva 2010 por Otávio - 28

Ir para baixo

Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 Empty Retrospectiva 2010 por Otávio - 28

Mensagem por ODN_28_3D2 Sex Jun 25, 2010 7:48 pm

Trabalho Retrospectiva 2010 - Artes Professor Caesar!

Museu Oscar Niemeyer

-- Uma lição de arte e arquitetura! --

Localizado no Centro Cívico de Curitiba, cuja capital abrange cerca de 2 milhões de habitantes, o Museu Oscar Niemeyer tem como principal missão o de ser um espaço expositivo de excelência e referência no Brasil e no exterior. Com 17.744,64 mil metros quadrados de área expositiva potencial, o Museu está instalado em um complexo de 144 mil metros quadrados de área.

Tendo ao fundo a massa verde do Bosque do Papa, o Museu, com mais de 35 mil metros quadrados de área construída, é uma obra de arte em si mesmo. Niemeyer utiliza no prédio a tecnologia do concreto protendido, que permite a criação de grandes vãos livres entre as colunas e a construção de grandes balanços.

Nesta obra, mais uma vez, o traço sinuoso de Niemeyer aplicado ao concreto ganha a leveza de linhas finas. Na simplificação de sua complexa arquitetura, o maior mestre da Arquitetura Moderna, ainda vivo, consegue, através de suas obras, mostrar toda a alma do povo brasileiro. Com liberdade formal e arrojo estrutural, ele explora ao máximo as possibilidades formais do concreto.

Um exemplo de como a arte expressa na arquitetura fez com que espaços construídos em épocas distintas pudessem conviver em perfeita harmonia e comunhão. Rampas em curvas, na área externa, e um túnel -acessado pelo subsolo do edifício principal- faz o elo entre o passado e o presente, o Moderno e o Contemporâneo. São as características que tornam Niemeyer o escultor dos espaços urbanos livres, elevando-o à condição de artista.



Um olhar de concreto e vidro

Instalado à frente do edifício principal e internamente ligado a ele por um túnel, o anexo de 30 metros de altura –do chão ao vértice da construção– imprimiu nova identidade ao complexo. Projetado em 2001 e construído em 2002, numa linguagem contemporânea, o anexo, reconhecido hoje pela denominação de Olho, é um dos exemplos das obras-primas desenhadas pelo arquiteto brasileiro.

O Museu de Arte Contemporânea de Niterói (RJ) é outra de suas obras de arte arquitetônicas. Nas duas edificações, ele faz com que a base sirva de pedestal para uma escultura de concreto, a qual pesando toneladas parece levitar.

O resultado é lúdico. O grande Olho de concreto e vidro, ao mesmo tempo em que debruça seu olhar de dupla face para a cidade também observa a si mesmo, refletindo o passado. Um olhar que parece flutuar à frente do prédio que deu origem ao Museu.

Quatro pavimentos compõem o edifício do Olho, que pousa sobre uma base quadrangular. No salão principal, localizado na parte convexa da estrutura, são destinados cerca de 1,6 mil metros quadrados a exposições, cujo ponto mais alto atinge um pé-direito de 12 metros.

Em seu oposto, na parte côncava, há uma área de apoio e infra-estrutura para bar e coquetéis. A área não é utilizada para esse fim por ser vetado o consumo de alimentos e bebidas em áreas expositivas.

Em dezembro de 2004, para ampliar o potencial expositivo do prédio, a presidente do Museu, Maristela Requião, inaugurou três novas salas expositivas. Elas são destinadas exclusivamente para a exposição de fotografias e hoje compõem a Torre da Fotografia.

As novas salas estão localizadas nos três pavimentos (térreo, 1o e 2º pavimentos) da base do anexo. As cerâmicas que revestem a base, que sustentam o Olho, foram especialmente pintadas com desenhos criados pelo próprio Niemeyer. No exterior, os 316 metros de rampas fazem a ligação entre passado e presente.



De símbolo da máquina
estatal a espaço de arte

O arquiteto Oscar Niemeyer projetou, em 1967, o que hoje é o edifício principal do Museu. Em 1978, o prédio chamado de Edifício Presidente Humberto Castelo Branco, foi inaugurado. Integrado ao complexo do Centro Cívico, com projeto paisagístico de Burle Marx, parcialmente executado, o projeto original previa a instalação do Instituto de Educação do Paraná.

Por razões políticas, ao ser concluído, o prédio foi ocupado pela administração estadual. Ao observar os estudos preliminares do arquiteto para o então Instituto de Educação, já se encontrará nele uma estrutura semelhante ao anexo, em menor escala, mais deslocado para a direita do prédio.

Em 2001, 23 anos depois de ser inaugurado, autoridades do Estado decidiram transformar a generosa área em um museu. O edifício foi adaptado e transformado, sendo projetadas reformas e ajustes estruturais, com renovação das redes hidráulica, elétrica e de informática, entre outras.

Com isto, as divisórias da antiga sede administrativa cederam espaço aos amplos corredores, com cerca de 60 metros de comprimento, originalmente existentes. Hoje, esses corredores constituem as três salas expositivas centrais no primeiro piso do prédio principal do Museu.

Com parte das adaptações realizadas, nasceu a base do Museu, complementado pelo Olho. Tanto a reforma do prédio antigo, como a construção do anexo obedeceram à "mesma audácia estrutural que distinguia a construção inicial", segundo registro do próprio Niemeyer.


A edificação

Distribuído por três pisos –subsolo, térreo e primeiro pavimento-, o edifício, de estilo moderno, é totalmente estruturado a partir de linhas retas. A estrutura do prédio é de concreto protendido, que permite vencer os grandes vãos da edificação com um enorme arrojo estrutural para a época em que foi projetado.

O prédio apresenta um bloco elevado sustentado por vigas de concreto, que servem de apoio à laje do térreo e ao primeiro piso, onde ocorre a maioria das exposições. Dos 26.230,90 mil metros quadrados de área construída, o prédio principal tem reservado a exposições nada menos do que 16.644,00 mil metros quadrados.

Além das salas expositivas, a estrutura também dispõe de um auditório, com capacidade para 372 pessoas sentadas, uma loja com produtos personalizados do Museu e um ambiente para café, em execução.

O complexo conta ainda com 316 vagas nos dois estacionamentos térreos, um frontal –acessado pela Rua Marechal Hermes- e outro localizado na parte de trás –com acesso pela Rua Manoel Eufrásio.


Térreo

O piso térreo possui uma permeabilidade visual e volumétrica na qual Niemeyer utilizou princípios da escola modernista. Com os pilotis, o arquiteto conseguiu dar leveza visual ao prédio com extrema elegância.

Nesse piso, se encontram dois volumes envidraçados, localizados nas extremidades. Na extremidade Norte, está a bilheteria, a loja e as futuras instalações do café. Na parte Sul, localiza-se a entrada do Museu e o espaço para a montagem de um restaurante, freqüentemente utilizado para recepções em vernissages e eventos.


Primeiro Piso

Com nove salas expositivas, o primeiro piso abriga a maioria das exposições. O ambiente pode ser acessado por meio de escadas, rampas e elevador, facilitando o trânsito de portadores de deficiências.

As nove salas possuem em toda a sua extensão uma área de luz, utilizada com bastante flexibilidade. Em algumas exposições já serviram como jardins internos temporários, como espaços cenográficos e até como espaço expositivo.


Subsolo

De características semelhantes às obras assinadas por Niemeyer em Brasília, o subsolo se constitui em outro importante espaço expositivo. Neste nível se encontra a exposição permanente de projetos, fotos e maquetes de obras do arquiteto, batizado de Espaço Niemeyer.

Também é onde estão instaladas as salas administrativas, o Espaço da Ação Educativa, onde são realizados cursos e oficinas, e o Pátio das Esculturas. O Pátio abriga a exposição permanente de algumas obras que pertencem ao acervo do Museu. As obras são assinadas por Amélia Toledo, Ângelo Venosa, Bruno Giorgi, Emanoel Araújo, Erbo Stenzel, Marcos Coelho Benjamin, Sérvulo Esmeraldo e Tomie Ohtake.

A Reserva Técnica se encontra no mesmo nível. O setor é equipado com móveis especiais para a adequada acomodação da coleção do acervo como trainéis, mapotecas e estantes deslizantes. O setor foi montado em 2004.

Nessa área técnica, está sendo instalado o Laboratório de Conservação e Restauro. O laboratório também está sendo estruturado com equipamentos adequados para serem manipulados por mão-de-obra especializada no restauro de obras de arte.

FOTO DE AUTORIA PRÓPRIA

Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 100_1280
ODN_28_3D2
ODN_28_3D2

Mensagens : 5
Data de inscrição : 28/05/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 Empty Re: Retrospectiva 2010 por Otávio - 28

Mensagem por ODN_28_3D2 Dom Jun 27, 2010 1:44 am

Alfredo Volpi

Alfredo Volpi nasceu na Itália e veio para o Brasil com um ano de idade, em 1897, com os pais que emigraram para São Paulo. Desde pequeno gostava de misturar tintas e criar novas cores. Esse talento o levou a trabalhar como pintor de frisos, florões e painéis nas paredes das mansões paulistanas.

Estudou na Escola Profissional Masculina do Brás e trabalhou como marceneiro, entalhador e encadernador. Aos 16, ele pintou sua primeira aquarela. Aos 18 anos de idade, ele pintou sua primeira obra de arte, sobre a tampa de uma caixa de charutos, usando tinta a óleo.

Em 1925 iniciou sua participação em mostras coletivas. Até se firmar como pintor, exerceu vários ofícios, como o de decorador de interiores. Autodidata em artes, tornou-se membro do Grupo Santa Helena, nos anos 1940, onde conheceu o pintor paulista Ernesto de Fiori, que iria influenciá-lo de maneira decisiva.

O grupo era formado por artistas paulistas que se reuniam no palacete Santa Helena, desenvolvendo, durante as décadas de 30 e 40, pinturas que retratavam cenas da vida e da paisagem dos arredores de São Paulo. Participou das primeiras manifestações artísticas contra os modernistas de 1922, junto com outros pintores do Grupo Santa Helena, como Bonadei, Rebolo, Clóvis Graciano, Pennacchi.

Volpi expôs no Salão de Maio e na 1ª. Exposição da Família Artística Paulista, em 1938, ambos em São Paulo. No ano seguinte, depois de uma viagem a Itanhaém, no litoral sul paulista, começou a pintar paisagens marinhas. Participou do 7º Salão Paulista de Belas-Artes em 1940.

Treze anos depois, ganhou o prêmio de melhor pintor brasileiro, na 2ª Bienal de São Paulo. A partir daí, tornou-se um pintor famoso. Bienal de Veneza, várias retrospectivas (exposições com a obra do autor) em museus e galerias, precederam a exposição Volpi 90 anos, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, no aniversário do artista, dois anos antes de sua morte.

Ao longo de quase um século de existência, Volpi passou por várias fases, recebeu influências de pintores impressionistas e clássicos como Cézanne, Giotto, Ucello, encontrando seu próprio caminho. Volpi criou sua própria linguagem na pintura e evoluiu naturalmente das representações de cenas da natureza para produções mais intelectuais, concebidas em seu estúdio.

Daí em diante suas obras seriam dominadas pelas cores e pelo estilo abstrato geométrico. Exemplo marcante disso são suas bandeirinhas multicoloridas, que se tornaram sua marca registrada. As formas geométricas e as trocas cromáticas começaram nos anos 1970: Volpi preparava várias pinturas parecidas, alterando cores, no que os críticos definem como uma combinação inventiva.

É a fase das bandeirinhas, sua maior contribuição para a arte brasileira moderna, expressa em seu trabalho Bandeiras e Mastros. Só pintava com a luz do sol e se envolvia totalmente com a criação de sua obra, o que incluía esticar o linho para as telas. Depois de dominar a técnica da têmpera com clara de ovo, o artista nunca mais usou tintas industriais - "elas criam mofo e perdem vida com o passar do tempo", dizia.

Num processo típico de um pintor do Renascimento, fazia suas próprias tintas, diluídas em uma emulsão de verniz e clara de ovo, em que ele adicionava pigmentos naturais purificados (terra, ferro, óxidos, argila colorida por óxido de ferro) e ressecados ao sol.

Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 Volpi1

Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 Bandeiras_volpi
ODN_28_3D2
ODN_28_3D2

Mensagens : 5
Data de inscrição : 28/05/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 Empty Re: Retrospectiva 2010 por Otávio - 28

Mensagem por ODN_28_3D2 Dom Jun 27, 2010 1:52 am

Planta 3D

Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 Alamos
ODN_28_3D2
ODN_28_3D2

Mensagens : 5
Data de inscrição : 28/05/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 Empty Re: Retrospectiva 2010 por Otávio - 28

Mensagem por ODN_28_3D2 Dom Jun 27, 2010 1:55 am

Musica - Melodia e afins.

Apresentada pelos estagiarios de musica da Belas Artes.

Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 Notas+musicais
ODN_28_3D2
ODN_28_3D2

Mensagens : 5
Data de inscrição : 28/05/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Retrospectiva 2010 por Otávio - 28 Empty Re: Retrospectiva 2010 por Otávio - 28

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos