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3ºA2s2 e a 'Arte de Napoleon Potyguara Lazzarotto' [Tópico Especial] Promoção da Próxima Semana
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Professor Cesar
marianne23.3A2_s2
guibiga9_3a2s2
fabi_06_3a2s2_2010
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3ºA2s2 e a 'Arte de Napoleon Potyguara Lazzarotto' [Tópico Especial] Promoção da Próxima Semana
Faça um estudo quase sintético da vida e obra deste artista PR/CWB.
Atividade 12 (Neste caso a atividade 12 começa aqui, 'passa pelo vídeo' e termina no papel na sala de aula ou na sua casa)
O formato desta atividade pode ser o mesmo das atividades anteriores, porém, inovação e criatividade podem ser bem aceitas e premiadas com bônus ou créditos.
ATENÇÃO!!!
Instruções especiais:
Clicar em resposta (uma por indivíduo) e então produzir a 'solução' conforme o modelo usual ou com modificações aceitáveis.
FULL- Mensagens : 7
Data de inscrição : 26/05/2010
Re: 3ºA2s2 e a 'Arte de Napoleon Potyguara Lazzarotto' [Tópico Especial] Promoção da Próxima Semana
Napoleon Potyguara Lazzarotto, popularmente conhecido como Poty Lazzarotto, nasceu em Curitiba no dia 29 de março de 1924. O interesse pela arte e pelos desenhos o acompanharam desde criança. Ao longo de sua vida, trabalhou principalmente com desenhos, gravuras e murais e serigrafia. Ao executar suas obras Lazzarotto era original: empregava materiais diversos, como madeira, vidros, cerâmica, azulejo e concreto (esse último era um dos seus materiais prediletos).
As obras de Poty estão espalhadas pelo Brasil e pelo mundo, incluindo murais em Portugal, Alemanha e França. Inclusive em Curitiba, algumas obras podem ser vistas no Afonso Pena, no Teatro Guaíra e etc.
Faleceu de câncer no pulmão, em 1998. Estava trabalhando, então, em um painel encomendado para a Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Seu último trabalho foi a ilustração para um cartaz encomendado pelo Hospital de Clínicas, em Curitiba, para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de doações.
As obras de Poty estão espalhadas pelo Brasil e pelo mundo, incluindo murais em Portugal, Alemanha e França. Inclusive em Curitiba, algumas obras podem ser vistas no Afonso Pena, no Teatro Guaíra e etc.
Faleceu de câncer no pulmão, em 1998. Estava trabalhando, então, em um painel encomendado para a Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Seu último trabalho foi a ilustração para um cartaz encomendado pelo Hospital de Clínicas, em Curitiba, para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de doações.
fabi_06_3a2s2_2010- Mensagens : 3
Data de inscrição : 21/09/2010
Idade : 30
Poty Lazzaroto
Napoleon Potyguara Lazzarotto, conhecido simplesmente como Poty (Curitiba, 29 de março de 1924 — Curitiba, 8 de maio de 1998) foi um desenhista, gravurista, ceramista e muralista brasileiro.Filho dos italianos Issac Lazzarotto e Julia Tortato Lazzarotto, começou a se interessar por desenho ainda bem criança. O seu pai era ferroviário e a sua mãe mantinha um restaurante na cidade, o "Vagão do Armistício", muito freqüentado por intelectuais paranaenses.
O pai de Poty perdeu um dos braços, devido a um acidente, e para ajudar no orçamento familiar procurava peças de alumínio que eram modeladas em quadros da Santa Ceia, para vender. Poty e seus amigos de infância freqüentavam o barracão de seu pai, para ajudar a mover o fole. O barracão que o pai ergueu frente a sua casa, em Curitiba, passou a se chamar Vagão do Armistício, tornando-se um restaurante desde 1937, sob os cuidados de sua mãe. O governador do Paraná, Manoel Ribas, freqüentava o restaurante e, em 1942, premiou Poty com uma bolsa de estudos na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.
Em 1938, com 14 anos de idade, Poty publicou no jornal Diário da Tarde a história "Haroldo, o Homem Relâmpago", em 6 capítulos.
Em 1943, Hermínio da Cunha César convida Poty para ilustrar seu livro "Lenda da Herva Mate Sapecada", no Rio de Janeiro. Foi o primeiro livro ilustrado por Poty e publicado.
Em 1946, Dalton trevisan cria a revista "Joaquim", e Poty participa de todos os números, seja com ilustrações, notícias do mundo das artes visuais e/ou comentários sobre arte enviadas da Europa.A JOAQUIM, que é editada até 1948, representa uma revolução cultural no Estado do Paraná, tanto no sentido de transformação da literatura, via Dalton, quanto da sua linha editorial, crítica e renovadora como informação e como linguagem.A JOAQUIM representa a primeira conexão do Paraná com outros centros da federação, que publicam na revista seus textos críticos e ensaios, bem como autores estrangeiros nas mais diversas áreas do conhecimento. Da Europa, graças a uma bolsa de estudos do francês, tem contato com a técnica litográfica, em permanente contribuição à JOAQUIM. Voltou ao Brasil em 1948, indo trabalhar no jornal Manhã, de Samuel Wainer, realizando ilustrações para vários jornais do Rio de Janeiro.
Ao longo de sua vida, trabalhou principalmente com desenhos, gravuras e murais, serigrafia .
Os murais são representativos de sua obra, embora tenha sido o desenho o seu principal veículo de sua expressão, notadamente as ilustrações que realizou para os mais diversos autores, destacando-se entre esses Dalton Trevisan, considerado o maior contista brasileiro. Em sua execução, Poty empregava materiais diversos, como madeira, vidro (vitrais), cerâmica, azulejo e concreto aparente, esse último um de seus materiais de predileção.
Há obras de Poty espalhadas por diversas cidades do Brasil e do exterior, incluindo murais em Portugal, na França e na Alemanha.
Suas obras também podem ser vistas em diversos locais públicos de Curitiba, como os painéis do pórtico do Teatro Guaíra, no saguão do Aeroporto Afonso Pena, na Praça 29 de Março, na Praça 19 de Dezembro (Curitiba) e na Torre da Telepar.
Faleceu de câncer no pulmão, em 1998. Estava trabalhando, então, em um painel encomendado para a Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Seu último trabalho foi a ilustração para um cartaz encomendado pelo Hospital de Clínicas, em Curitiba, para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de doações. Foi sepultado no Cemitério Municipal do Água Verde, em Curitiba.
-ALGUMAS OBRAS:
# Mural na sede da UNE, na praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, em 1946. A sede foi destruída e incendiada logo no primeiro dia do Golpe Militar de 1964. Foi seu primeiro mural encomendado.
- Mural no Hotel Aeroporto, de propriedade de Ingeborg Rusti, em 1953, como homenagem à emancipação do Paraná. Foi seu primeiro mural no estado do Paraná.
- "Monumento ao Primeiro Centenário do Paraná", painel histórico em azulejos na Praça 19 de Dezembro, Curitiba, em 1953.
- Murais para o pórtico do Pavilhão de Exposições do Centenário.
- "Alegoria ao Paraná", na fachada do Palácio Iguaçu, em Curitiba, apresentada na inauguração do palácio, em 1953.
- Painel em azulejos no Largo da Ordem, em Curitiba, representando carroças de verduras, e as colonas italianas e polonesas.
- Monumento ao Tropeiro, na Lapa, Paraná.
- Painel da fachada do Teatro Guaíra em frente à Praça Santos Andrade, em Curitiba. O painel feito inicialmente foi destruído pelo incêndio que destruiu o teatro posteriormente reconstruído, inclusive o painel.
- "Evolução da Comunicação", tema dos vitrais da Biblioteca da PUC-Paraná.
- Ilustrações de livros de Guimarães Rosa, Dalton Trevisan, Hermínio da Cunha César, Gilberto Freire.
- A partir de 1967, fez cerca de 200 desenhos dos índios do Xingu, que foram expostos na Bélgica e em Londres.
- Logomarca da "Sala do Artista", no Solar do Rosário, em Curitiba, feito em 1994, representando o artista plástico.
- Em 1996, faz seu primeiro painel em concreto aparente.
Entre outra obras.
O pai de Poty perdeu um dos braços, devido a um acidente, e para ajudar no orçamento familiar procurava peças de alumínio que eram modeladas em quadros da Santa Ceia, para vender. Poty e seus amigos de infância freqüentavam o barracão de seu pai, para ajudar a mover o fole. O barracão que o pai ergueu frente a sua casa, em Curitiba, passou a se chamar Vagão do Armistício, tornando-se um restaurante desde 1937, sob os cuidados de sua mãe. O governador do Paraná, Manoel Ribas, freqüentava o restaurante e, em 1942, premiou Poty com uma bolsa de estudos na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.
Em 1938, com 14 anos de idade, Poty publicou no jornal Diário da Tarde a história "Haroldo, o Homem Relâmpago", em 6 capítulos.
Em 1943, Hermínio da Cunha César convida Poty para ilustrar seu livro "Lenda da Herva Mate Sapecada", no Rio de Janeiro. Foi o primeiro livro ilustrado por Poty e publicado.
Em 1946, Dalton trevisan cria a revista "Joaquim", e Poty participa de todos os números, seja com ilustrações, notícias do mundo das artes visuais e/ou comentários sobre arte enviadas da Europa.A JOAQUIM, que é editada até 1948, representa uma revolução cultural no Estado do Paraná, tanto no sentido de transformação da literatura, via Dalton, quanto da sua linha editorial, crítica e renovadora como informação e como linguagem.A JOAQUIM representa a primeira conexão do Paraná com outros centros da federação, que publicam na revista seus textos críticos e ensaios, bem como autores estrangeiros nas mais diversas áreas do conhecimento. Da Europa, graças a uma bolsa de estudos do francês, tem contato com a técnica litográfica, em permanente contribuição à JOAQUIM. Voltou ao Brasil em 1948, indo trabalhar no jornal Manhã, de Samuel Wainer, realizando ilustrações para vários jornais do Rio de Janeiro.
Ao longo de sua vida, trabalhou principalmente com desenhos, gravuras e murais, serigrafia .
Os murais são representativos de sua obra, embora tenha sido o desenho o seu principal veículo de sua expressão, notadamente as ilustrações que realizou para os mais diversos autores, destacando-se entre esses Dalton Trevisan, considerado o maior contista brasileiro. Em sua execução, Poty empregava materiais diversos, como madeira, vidro (vitrais), cerâmica, azulejo e concreto aparente, esse último um de seus materiais de predileção.
Há obras de Poty espalhadas por diversas cidades do Brasil e do exterior, incluindo murais em Portugal, na França e na Alemanha.
Suas obras também podem ser vistas em diversos locais públicos de Curitiba, como os painéis do pórtico do Teatro Guaíra, no saguão do Aeroporto Afonso Pena, na Praça 29 de Março, na Praça 19 de Dezembro (Curitiba) e na Torre da Telepar.
Faleceu de câncer no pulmão, em 1998. Estava trabalhando, então, em um painel encomendado para a Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Seu último trabalho foi a ilustração para um cartaz encomendado pelo Hospital de Clínicas, em Curitiba, para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de doações. Foi sepultado no Cemitério Municipal do Água Verde, em Curitiba.
-ALGUMAS OBRAS:
# Mural na sede da UNE, na praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, em 1946. A sede foi destruída e incendiada logo no primeiro dia do Golpe Militar de 1964. Foi seu primeiro mural encomendado.
- Mural no Hotel Aeroporto, de propriedade de Ingeborg Rusti, em 1953, como homenagem à emancipação do Paraná. Foi seu primeiro mural no estado do Paraná.
- "Monumento ao Primeiro Centenário do Paraná", painel histórico em azulejos na Praça 19 de Dezembro, Curitiba, em 1953.
- Murais para o pórtico do Pavilhão de Exposições do Centenário.
- "Alegoria ao Paraná", na fachada do Palácio Iguaçu, em Curitiba, apresentada na inauguração do palácio, em 1953.
- Painel em azulejos no Largo da Ordem, em Curitiba, representando carroças de verduras, e as colonas italianas e polonesas.
- Monumento ao Tropeiro, na Lapa, Paraná.
- Painel da fachada do Teatro Guaíra em frente à Praça Santos Andrade, em Curitiba. O painel feito inicialmente foi destruído pelo incêndio que destruiu o teatro posteriormente reconstruído, inclusive o painel.
- "Evolução da Comunicação", tema dos vitrais da Biblioteca da PUC-Paraná.
- Ilustrações de livros de Guimarães Rosa, Dalton Trevisan, Hermínio da Cunha César, Gilberto Freire.
- A partir de 1967, fez cerca de 200 desenhos dos índios do Xingu, que foram expostos na Bélgica e em Londres.
- Logomarca da "Sala do Artista", no Solar do Rosário, em Curitiba, feito em 1994, representando o artista plástico.
- Em 1996, faz seu primeiro painel em concreto aparente.
Entre outra obras.
guibiga9_3a2s2- Art Level II
- Mensagens : 16
Data de inscrição : 14/09/2010
Napoleão Potyguara Lazzarotto
Napoleão Potyguara Lazzarotto, o Poty Lazzarotto, nasceu em Curitiba, em 29 de março de 1924, e morreu em 7 de maio de 1998. Existem mais de 4 mil obras. "Poty fazia muitas exposições e vendia muitas obras." Em 1943 faz sua primeira exposição de gravuras no Salão do Diretório Acadêmico de Belas Artes no Rio de Janeiro e, no ano seguinte começa a ilustrar contos e crônicas na “Folha Carioca”. Também fez ilustrações para a revista paranaense “Joaquim”, ditada por Dalton Trevisan, entre os anos 1946 e 48 em Curitiba e para obras literárias de importantes escritores brasileiros, entre os quais: Guimarães Rosa, Dinah Silveira de Queiroz, Jorge Amado, Euclides da Cunha e José de Alencar.
marianne23.3A2_s2- Mensagens : 3
Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 30
Localização : Curitiba
Re: 3ºA2s2 e a 'Arte de Napoleon Potyguara Lazzarotto' [Tópico Especial] Promoção da Próxima Semana
Sintetizar texto(s) e destacar fatos marcantes ou curiosos sobre a temática abordada.
Fragmentar a pesquisa inserindo fatos retirados demais de um site.
Destacar frases ou palavras com cores ou de outra forma para que gere focos de atenção.
(...)
Re: 3ºA2s2 e a 'Arte de Napoleon Potyguara Lazzarotto' [Tópico Especial] Promoção da Próxima Semana
Poty Lazzarotto
Poty Lazzarotto, nasceu em Curitiba a 29 de março de 1924 e faleceu em 07 de maio de 1998 na mesma cidade. Terminando o curso secundário, foi agraciado com bolsa de estudos na Escola Nacional de Belas Artes, onde se formou em 1945. Foi aluno de Carlos Oswald, no Liceu de Artes e Ofícios, ocasião em que recebeu do governo francês bolsa para se aperfeiçoar em Paris (1946/47).
Obteve medalha de ouro e Prêmio de Viagem ao País na secção de Artes Gráficas do Salão Nacional de Arte Moderna.
Exposições individuais no Rio (1944 e 1948), São Paulo em 1949, Salvador em 1950, Recife em 1951. Em Curitiba expôs no ano de 1948, sendo posteriormente homenageado pelo governo paranaense com Salas Especiais no XVIII Salão Paranaense (1961) e no 5° Salão de Arte Religiosa Brasileira, Londrina em 1969. Esteve no Xingu em 1967 com os sertanistas Orlando Villas Boas e Noel Nutels, ocasião em que fez cerca de 200 esboços sobre hábitos e costumes dos índios. Realizou exposição em Bruxelas e Londres, promovidos em 1968 pelo MIC e em 1969 em Washington, a convite do Itamarati, com uma coleção de talhas.
Em 1950 organizou o primeiro curso de gravura no Museu de Arte em São Paulo, tendo também ministrado curso de gravura na Bahia (1951), Recife em 1954 e em Curitiba.
Poty Lazzarotto, nasceu em Curitiba a 29 de março de 1924 e faleceu em 07 de maio de 1998 na mesma cidade. Terminando o curso secundário, foi agraciado com bolsa de estudos na Escola Nacional de Belas Artes, onde se formou em 1945. Foi aluno de Carlos Oswald, no Liceu de Artes e Ofícios, ocasião em que recebeu do governo francês bolsa para se aperfeiçoar em Paris (1946/47).
Obteve medalha de ouro e Prêmio de Viagem ao País na secção de Artes Gráficas do Salão Nacional de Arte Moderna.
Exposições individuais no Rio (1944 e 1948), São Paulo em 1949, Salvador em 1950, Recife em 1951. Em Curitiba expôs no ano de 1948, sendo posteriormente homenageado pelo governo paranaense com Salas Especiais no XVIII Salão Paranaense (1961) e no 5° Salão de Arte Religiosa Brasileira, Londrina em 1969. Esteve no Xingu em 1967 com os sertanistas Orlando Villas Boas e Noel Nutels, ocasião em que fez cerca de 200 esboços sobre hábitos e costumes dos índios. Realizou exposição em Bruxelas e Londres, promovidos em 1968 pelo MIC e em 1969 em Washington, a convite do Itamarati, com uma coleção de talhas.
Em 1950 organizou o primeiro curso de gravura no Museu de Arte em São Paulo, tendo também ministrado curso de gravura na Bahia (1951), Recife em 1954 e em Curitiba.
henrique13_3A2S2- Art Level II
- Mensagens : 18
Data de inscrição : 16/09/2010
Idade : 31
Re: 3ºA2s2 e a 'Arte de Napoleon Potyguara Lazzarotto' [Tópico Especial] Promoção da Próxima Semana
Poty, Napoleon Potyguara Lazzarotto (1924-1998), nasceu e morreu em Curitiba-PR. Filho de italianos começou a se interessar por desenho ainda bem criança. Seu pai era ferroviário e sua mãe mantinha um restaurante na cidade, o Vagão do Armistício, muito freqüentado por intelectuais paranaenses.
Cursou a Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e com bolsa de estudos do governo francês, estudou litografia na École Supérieure des Beaux-Arts, em Paris.
O trabalho gráfico de Poty é muito reconhecido, tendo ilustrado importantes obras literárias: Jorge Amado, Graciliano Ramos, Euclides da Cunha, Machado de Assis, Guimarães Rosa, Mário Palmério, Alcântara Machado, Dinah Silveira de Queiroz, Raquel de Queiroz, José de Alencar, Dalton Trevisan e outros escritores.
Juntamente com Valêncio Xavier, responsável pelo texto, Poty fez as ilustrações do livro Curitiba, de Nós, (1975), retratando tipos e curiosidades de Curitiba.
O artista fez gravura, serigrafia, litografia, desenho, pintura. Muitos de seus trabalhos se transformaram em painéis de azulejos, murais de concreto, vitrais e livros.
Poty participou de Bienais e de exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior, tendo, na década de 50, colaborado na fundação, em São Paulo, da Escola Livre de Artes Plásticas, onde lecionou. Posteriormente ministrou cursos em Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife e outras cidades.
No fim da década de 60, viajou com os sertanistas Orlando Villas Boas e Noel Nutels para o Xingu, onde fez ilustrações baseadas nos usos e costumes indígenas.
Cursou a Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e com bolsa de estudos do governo francês, estudou litografia na École Supérieure des Beaux-Arts, em Paris.
O trabalho gráfico de Poty é muito reconhecido, tendo ilustrado importantes obras literárias: Jorge Amado, Graciliano Ramos, Euclides da Cunha, Machado de Assis, Guimarães Rosa, Mário Palmério, Alcântara Machado, Dinah Silveira de Queiroz, Raquel de Queiroz, José de Alencar, Dalton Trevisan e outros escritores.
Juntamente com Valêncio Xavier, responsável pelo texto, Poty fez as ilustrações do livro Curitiba, de Nós, (1975), retratando tipos e curiosidades de Curitiba.
O artista fez gravura, serigrafia, litografia, desenho, pintura. Muitos de seus trabalhos se transformaram em painéis de azulejos, murais de concreto, vitrais e livros.
Poty participou de Bienais e de exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior, tendo, na década de 50, colaborado na fundação, em São Paulo, da Escola Livre de Artes Plásticas, onde lecionou. Posteriormente ministrou cursos em Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife e outras cidades.
No fim da década de 60, viajou com os sertanistas Orlando Villas Boas e Noel Nutels para o Xingu, onde fez ilustrações baseadas nos usos e costumes indígenas.
Mima16_3A2_s2_2010- Sub Level
- Mensagens : 13
Data de inscrição : 11/09/2010
Idade : 30
jenny_17_3AS2_2010
Potty Lazarotto foi um desenhista, gravurista, ceramista e muralista brasileiro.Nascido em Curitiba,29 de março de 1924.Ao longo de sua vida, trabalhou principalmente com desenhos, gravuras e murais, serigrafia.
Os murais são representativos de sua obra, embora tenha sido o desenho o seu principal veículo de sua expressão, notadamente as ilustrações que realizou para os mais diversos autores, destacando-se entre esses Dalton Trevisan, considerado o maior contista brasileiro. Em sua execução, Poty empregava materiais diversos, como madeira, vidro (vitrais), cerâmica, azulejo e concreto aparente, esse último um de seus materiais de predileção.
Há obras de Poty espalhadas por diversas cidades do Brasil e do exterior, incluindo murais em Portugal, na França e na Alemanha.
Suas obras também podem ser vistas em diversos locais públicos de Curitiba, como os painéis do pórtico do Teatro Guaíra, no saguão do Aeroporto Afonso Pena, na Praça 29 de Março, na Praça 19 de Dezembro (Curitiba) e na Torre da Telepar.
Faleceu de câncer no pulmão, em 1998. Estava trabalhando, então, em um painel encomendado para a Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Seu último trabalho foi a ilustração para um cartaz encomendado pelo Hospital de Clínicas, em Curitiba, para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de doações. Foi sepultado no Cemitério Municipal do Água Verde, em Curitiba.
Os murais são representativos de sua obra, embora tenha sido o desenho o seu principal veículo de sua expressão, notadamente as ilustrações que realizou para os mais diversos autores, destacando-se entre esses Dalton Trevisan, considerado o maior contista brasileiro. Em sua execução, Poty empregava materiais diversos, como madeira, vidro (vitrais), cerâmica, azulejo e concreto aparente, esse último um de seus materiais de predileção.
Há obras de Poty espalhadas por diversas cidades do Brasil e do exterior, incluindo murais em Portugal, na França e na Alemanha.
Suas obras também podem ser vistas em diversos locais públicos de Curitiba, como os painéis do pórtico do Teatro Guaíra, no saguão do Aeroporto Afonso Pena, na Praça 29 de Março, na Praça 19 de Dezembro (Curitiba) e na Torre da Telepar.
Faleceu de câncer no pulmão, em 1998. Estava trabalhando, então, em um painel encomendado para a Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Seu último trabalho foi a ilustração para um cartaz encomendado pelo Hospital de Clínicas, em Curitiba, para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de doações. Foi sepultado no Cemitério Municipal do Água Verde, em Curitiba.
Jenny_17_3AS2_2010- Mensagens : 1
Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 32
Localização : CURITIBA
3ºA2s2 e a 'Arte de Napoleon Potyguara Lazzarotto' [Tópico Especial] Promoção da Próxima Semana
Poty Lazzarotto
Napoleon Potyguara Lazzarotto, conhecido simplesmente como Poty (Curitiba, 29 de março de 1924 — Curitiba, 8 de maio de 1998) foi um desenhista, gravurista, ceramista e muralista brasileiro.
"Monumento aos Tropeiros (Poty Lazzarotto), Lapa (PR),Brasil."
BIOGRAFIA
Filho dos italianos Issac Lazzarotto e Julia Tortato Lazzarotto, começou a se interessar por desenho ainda bem criança. O seu pai era ferroviário e a sua mãe mantinha um restaurante na cidade, o "Vagão do Armistício", muito freqüentado por intelectuais paranaenses.
O pai de Poty perdeu um dos braços, devido a um acidente, e para ajudar no orçamento familiar procurava peças de alumínio que eram modeladas em quadros da Santa Ceia, para vender. Poty e seus amigos de infância freqüentavam o barracão de seu pai, para ajudar a mover o fole. O barracão que o pai ergueu frente a sua casa, em Curitiba, passou a se chamar Vagão do Armistício, tornando-se um restaurante desde 1937, sob os cuidados de sua mãe. O governador do Paraná, Manoel Ribas, freqüentava o restaurante e, em 1942, premiou Poty com uma bolsa de estudos na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.
Em 1938, com 14 anos de idade, Poty publicou no jornal Diário da Tarde a história "Haroldo, o Homem Relâmpago", em 6 capítulos.
Em 1943, Hermínio da Cunha César convida Poty para ilustrar seu livro "Lenda da Herva Mate Sapecada", no Rio de Janeiro. Foi o primeiro livro ilustrado por Poty e publicado.
Em 1946, Dalton trevisan cria a revista "Joaquim", e Poty participa de todos os números, seja com ilustrações, notícias do mundo das artes visuais e/ou comentários sobre arte enviadas da Europa.A JOAQUIM, que é editada até 1948, representa uma revolução cultural no Estado do Paraná, tanto no sentido de transformação da literatura, via Dalton, quanto da sua linha editorial, crítica e renovadora como informação e como linguagem.A JOAQUIM representa a primeira conexão do Paraná com outros centros da federação, que publicam na revista seus textos críticos e ensaios, bem como autores estrangeiros nas mais diversas áreas do conhecimento. Da Europa, graças a uma bolsa de estudos do francês, tem contato com a técnica litográfica, em permanente contribuição à JOAQUIM. Voltou ao Brasil em 1948, indo trabalhar no jornal Manhã, de Samuel Wainer, realizando ilustrações para vários jornais do Rio de Janeiro.
Faleceu de câncer no pulmão, em 1998. Estava trabalhando, então, em um painel encomendado para a Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Seu último trabalho foi a ilustração para um cartaz encomendado pelo Hospital de Clínicas, em Curitiba, para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de doações. Foi sepultado no Cemitério Municipal do Água Verde, em Curitiba. Com busca de novos resultados
PRINCIPAIS OBRAS
Mural na sede da UNE, na praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, em 1946. A sede foi destruída e incendiada logo no primeiro dia do Golpe Militar de 1964. Foi seu primeiro mural encomendado.
Mural no Hotel Aeroporto, de propriedade de Ingeborg Rusti, em 1953, como homenagem à emancipação do Paraná. Foi seu primeiro mural no estado do Paraná.
"Monumento ao Primeiro Centenário do Paraná", painel histórico em azulejos na Praça 19 de Dezembro, Curitiba, em 1953.
Murais para o pórtico do Pavilhão de Exposições do Centenário.
"Alegoria ao Paraná", na fachada do Palácio Iguaçu, em Curitiba, apresentada na inauguração do palácio, em 1953.
Painel em azulejos no Largo da Ordem, em Curitiba, representando carroças de verduras, e as colonas italianas e polonesas.
Monumento ao Tropeiro, na Lapa, Paraná.
Painel da fachada do Teatro Guaíra em frente à Praça Santos Andrade, em Curitiba. O painel feito inicialmente foi destruído pelo incêndio que destruiu o teatro posteriormente reconstruído, inclusive o painel.
"Evolução da Comunicação", tema dos vitrais da Biblioteca da PUC-Paraná.
Ilustrações de livros de Guimarães Rosa, Dalton Trevisan, Hermínio da Cunha César, Gilberto Freire.
A partir de 1967, fez cerca de 200 desenhos dos índios do Xingu,que foram expostos na Bélgica e em Londres.
Logomarca da "Sala do Artista", no Solar do Rosário, em Curitiba, feito em 1994, representando o artista plástico.
Monumento Marco na Rodovia do Café, no Paraná, tendo como tema o café.
Painel para a Hidrelétrica de Itaipu, em 1998, em parceria com Adroaldo Renato Lenzi.
2 Painéis de azulejos na Sede da OAB-PR (Brasilino Moura 253, Curitiba - PR), 2m 2009.
Grande Sertão: Veredas, Corpo de Baile e Magma de Guimarães Rosa;
Assombração do Recife Velho, Gilberto Freyre;
Capitães da Areia, Jorge Amado;
Cinco Minutos e Iracema, José de Alencar;
Chapadão do Bugre, Mário Palmério;
Contos de Chekhov, Anton Pavlovich Chekhov;
Crônicas de Curitiba, Em busca de Curitiba Perdida, Dinorá, Ah,é?, Cemitério de Elefantes de Dalton Trevisan e ainda Mistérios de Curitiba e Noites de Insônia (livro formato cordel publicado pelo autor.
Gramática Expositiva do Chão, Manuel de Barros;
Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quatro Contos, Helena e Iaia Garcia, de Machado de Assis;
Parábolas e Fragmentos, Franz Kafka; Trilhos, Trilhas e Traços, Poty Lazzarotto e Valêncio Xavier;
O Quinze, Rachel de Queiroz;
Moby Dick, Herman Melville;
Cobra Norato e outros poemas, Raul Bopp;
Quem mata índio?, Poty e Moysés Paciornick.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Poty_Lazzarotto
http://www.google.com.br/images?um=1&hl=pt-br&biw=1259&bih=599&tbs=isch:1&&sa=X&ei=x3yyTNWSM4W0lQfvxJzcBA&ved=0CB8QBSgA&q=Poty+Lazzarotto&spell=1
Napoleon Potyguara Lazzarotto, conhecido simplesmente como Poty (Curitiba, 29 de março de 1924 — Curitiba, 8 de maio de 1998) foi um desenhista, gravurista, ceramista e muralista brasileiro.
"Monumento aos Tropeiros (Poty Lazzarotto), Lapa (PR),Brasil."
BIOGRAFIA
Filho dos italianos Issac Lazzarotto e Julia Tortato Lazzarotto, começou a se interessar por desenho ainda bem criança. O seu pai era ferroviário e a sua mãe mantinha um restaurante na cidade, o "Vagão do Armistício", muito freqüentado por intelectuais paranaenses.
O pai de Poty perdeu um dos braços, devido a um acidente, e para ajudar no orçamento familiar procurava peças de alumínio que eram modeladas em quadros da Santa Ceia, para vender. Poty e seus amigos de infância freqüentavam o barracão de seu pai, para ajudar a mover o fole. O barracão que o pai ergueu frente a sua casa, em Curitiba, passou a se chamar Vagão do Armistício, tornando-se um restaurante desde 1937, sob os cuidados de sua mãe. O governador do Paraná, Manoel Ribas, freqüentava o restaurante e, em 1942, premiou Poty com uma bolsa de estudos na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.
Em 1938, com 14 anos de idade, Poty publicou no jornal Diário da Tarde a história "Haroldo, o Homem Relâmpago", em 6 capítulos.
Em 1943, Hermínio da Cunha César convida Poty para ilustrar seu livro "Lenda da Herva Mate Sapecada", no Rio de Janeiro. Foi o primeiro livro ilustrado por Poty e publicado.
Em 1946, Dalton trevisan cria a revista "Joaquim", e Poty participa de todos os números, seja com ilustrações, notícias do mundo das artes visuais e/ou comentários sobre arte enviadas da Europa.A JOAQUIM, que é editada até 1948, representa uma revolução cultural no Estado do Paraná, tanto no sentido de transformação da literatura, via Dalton, quanto da sua linha editorial, crítica e renovadora como informação e como linguagem.A JOAQUIM representa a primeira conexão do Paraná com outros centros da federação, que publicam na revista seus textos críticos e ensaios, bem como autores estrangeiros nas mais diversas áreas do conhecimento. Da Europa, graças a uma bolsa de estudos do francês, tem contato com a técnica litográfica, em permanente contribuição à JOAQUIM. Voltou ao Brasil em 1948, indo trabalhar no jornal Manhã, de Samuel Wainer, realizando ilustrações para vários jornais do Rio de Janeiro.
Faleceu de câncer no pulmão, em 1998. Estava trabalhando, então, em um painel encomendado para a Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Seu último trabalho foi a ilustração para um cartaz encomendado pelo Hospital de Clínicas, em Curitiba, para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de doações. Foi sepultado no Cemitério Municipal do Água Verde, em Curitiba. Com busca de novos resultados
PRINCIPAIS OBRAS
Mural na sede da UNE, na praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, em 1946. A sede foi destruída e incendiada logo no primeiro dia do Golpe Militar de 1964. Foi seu primeiro mural encomendado.
Mural no Hotel Aeroporto, de propriedade de Ingeborg Rusti, em 1953, como homenagem à emancipação do Paraná. Foi seu primeiro mural no estado do Paraná.
"Monumento ao Primeiro Centenário do Paraná", painel histórico em azulejos na Praça 19 de Dezembro, Curitiba, em 1953.
Murais para o pórtico do Pavilhão de Exposições do Centenário.
"Alegoria ao Paraná", na fachada do Palácio Iguaçu, em Curitiba, apresentada na inauguração do palácio, em 1953.
Painel em azulejos no Largo da Ordem, em Curitiba, representando carroças de verduras, e as colonas italianas e polonesas.
Monumento ao Tropeiro, na Lapa, Paraná.
Painel da fachada do Teatro Guaíra em frente à Praça Santos Andrade, em Curitiba. O painel feito inicialmente foi destruído pelo incêndio que destruiu o teatro posteriormente reconstruído, inclusive o painel.
"Evolução da Comunicação", tema dos vitrais da Biblioteca da PUC-Paraná.
Ilustrações de livros de Guimarães Rosa, Dalton Trevisan, Hermínio da Cunha César, Gilberto Freire.
A partir de 1967, fez cerca de 200 desenhos dos índios do Xingu,que foram expostos na Bélgica e em Londres.
Logomarca da "Sala do Artista", no Solar do Rosário, em Curitiba, feito em 1994, representando o artista plástico.
Monumento Marco na Rodovia do Café, no Paraná, tendo como tema o café.
Painel para a Hidrelétrica de Itaipu, em 1998, em parceria com Adroaldo Renato Lenzi.
2 Painéis de azulejos na Sede da OAB-PR (Brasilino Moura 253, Curitiba - PR), 2m 2009.
Grande Sertão: Veredas, Corpo de Baile e Magma de Guimarães Rosa;
Assombração do Recife Velho, Gilberto Freyre;
Capitães da Areia, Jorge Amado;
Cinco Minutos e Iracema, José de Alencar;
Chapadão do Bugre, Mário Palmério;
Contos de Chekhov, Anton Pavlovich Chekhov;
Crônicas de Curitiba, Em busca de Curitiba Perdida, Dinorá, Ah,é?, Cemitério de Elefantes de Dalton Trevisan e ainda Mistérios de Curitiba e Noites de Insônia (livro formato cordel publicado pelo autor.
Gramática Expositiva do Chão, Manuel de Barros;
Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quatro Contos, Helena e Iaia Garcia, de Machado de Assis;
Parábolas e Fragmentos, Franz Kafka; Trilhos, Trilhas e Traços, Poty Lazzarotto e Valêncio Xavier;
O Quinze, Rachel de Queiroz;
Moby Dick, Herman Melville;
Cobra Norato e outros poemas, Raul Bopp;
Quem mata índio?, Poty e Moysés Paciornick.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Poty_Lazzarotto
http://www.google.com.br/images?um=1&hl=pt-br&biw=1259&bih=599&tbs=isch:1&&sa=X&ei=x3yyTNWSM4W0lQfvxJzcBA&ved=0CB8QBSgA&q=Poty+Lazzarotto&spell=1
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Re: 3ºA2s2 e a 'Arte de Napoleon Potyguara Lazzarotto' [Tópico Especial] Promoção da Próxima Semana
Parabéns a todos os interessados.
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