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Atividades Fernanda N9 2º H
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Atividades Fernanda N9 2º H
RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos como monitores de TV e computador, "datashows", scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional. Em contraposição, impressoras utilizam o modelo CMYK de cores subtrativas.
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
CMYK
CMYK é a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (Black (Key)).
O CMYK funciona devido à absorção de luz, pelo fato de que as cores que são vistas vêm da parte da luz que não é absorvida. Este sistema é empregado por imprensas, impressoras e fotocopiadoras para reproduzir a maioria das cores do espectro visível, e é conhecido como quadricromia. É o sistema subtrativo de cores, em contraposição ao sistema aditivo, o RGB.
Ciano é a cor oposta ao vermelho, o que significa que actua como um filtro que absorve a dita cor (-R +G +B). Da mesma forma, magenta é a oposta ao verde (+R -G +B) e amarelo é a oposta ao azul (+R +G -B). Assim, magenta mais amarelo produzirá vermelho, magenta mais ciano produzirá azul e ciano mais amarelo produzirá verde.
CMYK é a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (Black (Key)).
O CMYK funciona devido à absorção de luz, pelo fato de que as cores que são vistas vêm da parte da luz que não é absorvida. Este sistema é empregado por imprensas, impressoras e fotocopiadoras para reproduzir a maioria das cores do espectro visível, e é conhecido como quadricromia. É o sistema subtrativo de cores, em contraposição ao sistema aditivo, o RGB.
Ciano é a cor oposta ao vermelho, o que significa que actua como um filtro que absorve a dita cor (-R +G +B). Da mesma forma, magenta é a oposta ao verde (+R -G +B) e amarelo é a oposta ao azul (+R +G -B). Assim, magenta mais amarelo produzirá vermelho, magenta mais ciano produzirá azul e ciano mais amarelo produzirá verde.
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
Pintura futurista
O futurismo é um movimento artístico e literário surgido oficialmente em 20 de fevereiro de 1909, com a publicação do Manifesto Futurista, do poeta italiano Filippo Marinetti, no jornal francês Le Figaro. A obra rejeitava o moralismo e o passado. Apresentava um novo tipo de beleza, baseado na velocidade e na elevação da violência.
O slogan do primeiro manifesto futurista de 1909 era “Liberdade para as palavras”, e considerava o design tipográfico da época, especialmente em jornais e propaganda. A diferença entre arte e design passa a ser abandonada e a propaganda é escolhida como forma de comunicação.
O novo é uma característica tão forte do movimento, que este chegou a defender a destruição de museus e de cidades antigas. Considerava a guerra como forma de higienizar o mundo.
O futurismo desenvolveu-se em todas as artes, influenciando vários artistas que posteriormente instituíram outros movimentos modernistas. Repercutiu principalmente na França e na Itália, onde vários artistas, entre eles Marinetti, se identificaram com o fascismo.
O futurismo enfraqueceu após a Primeira Guerra Mundial, mas seu espírito rumoroso e inquieto refletiu no dadaísmo, no concretismo, na tipografia moderna e no design gráfico pós-moderno.
A pintura futurista recebeu influência do cubismo e do abstracionismo, mas utilizava-se de cores vivas e contrastes e a sobreposição das imagens com a pretensão de dar a ideia de dinamismo.
Na literatura, as principais manifestações ocorreram na poesia italiana, que se dedicava às causas políticas. A linguagem é espontânea e as frases são fragmentadas para exprimir a ideia de velocidade.
O futurismo é um movimento artístico e literário surgido oficialmente em 20 de fevereiro de 1909, com a publicação do Manifesto Futurista, do poeta italiano Filippo Marinetti, no jornal francês Le Figaro. A obra rejeitava o moralismo e o passado. Apresentava um novo tipo de beleza, baseado na velocidade e na elevação da violência.
O slogan do primeiro manifesto futurista de 1909 era “Liberdade para as palavras”, e considerava o design tipográfico da época, especialmente em jornais e propaganda. A diferença entre arte e design passa a ser abandonada e a propaganda é escolhida como forma de comunicação.
O novo é uma característica tão forte do movimento, que este chegou a defender a destruição de museus e de cidades antigas. Considerava a guerra como forma de higienizar o mundo.
O futurismo desenvolveu-se em todas as artes, influenciando vários artistas que posteriormente instituíram outros movimentos modernistas. Repercutiu principalmente na França e na Itália, onde vários artistas, entre eles Marinetti, se identificaram com o fascismo.
O futurismo enfraqueceu após a Primeira Guerra Mundial, mas seu espírito rumoroso e inquieto refletiu no dadaísmo, no concretismo, na tipografia moderna e no design gráfico pós-moderno.
A pintura futurista recebeu influência do cubismo e do abstracionismo, mas utilizava-se de cores vivas e contrastes e a sobreposição das imagens com a pretensão de dar a ideia de dinamismo.
Na literatura, as principais manifestações ocorreram na poesia italiana, que se dedicava às causas políticas. A linguagem é espontânea e as frases são fragmentadas para exprimir a ideia de velocidade.
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
Prisma
Em óptica, um prisma é um elemento óptico transparente com superfícies retas e polidas que refractam a luz. Os ângulos exatos entre as superfícies dependem da aplicação. O formato geométrico tradicional é o prisma triangular com base quadrangular e lados triangulares, e o uso coloquial de "prisma" geralmente refere-se a essa configuração. Os prismas são tipicamente feitos de vidro, mas também podem ser feitos de qualquer material transparente aos comprimentos de onda ao qual são designados.
Um prisma pode ser usado para separar a luz em suas cores do espectro (as cores do arco-íris). Também podem ser usados para refletir a luz ou ainda dividi-la em componentes com diferentes polarizações.
Em óptica, um prisma é um elemento óptico transparente com superfícies retas e polidas que refractam a luz. Os ângulos exatos entre as superfícies dependem da aplicação. O formato geométrico tradicional é o prisma triangular com base quadrangular e lados triangulares, e o uso coloquial de "prisma" geralmente refere-se a essa configuração. Os prismas são tipicamente feitos de vidro, mas também podem ser feitos de qualquer material transparente aos comprimentos de onda ao qual são designados.
Um prisma pode ser usado para separar a luz em suas cores do espectro (as cores do arco-íris). Também podem ser usados para refletir a luz ou ainda dividi-la em componentes com diferentes polarizações.
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
Arte no século
XX
Esse movimento esteve em oposição ao Impressionismo e focou mais nas sensações que a arte proporcionava. Ele mostrou os sentimentos humanos e suas preocupações no início do século XX. Esse movimento ora fora esquecido, ora lembrado no decorrer do século por causa das sensações que o mesmo proporcionava.
Ele surgiu na Alemanha, em Dresden, entre 1904 e 1905. Seus participantes foram Ernest Ludwig Kichner (1880-1938), Karl Schmidt-Rottluff (1884-1976) e Erich Heckel (1883-1970), juntos formavam o grupo chamado Die Brüche na tradução, significa A Ponte.
Suas características são:
Representação dos sentimentos humanos através de linhas e cores. Algo que já vinha sendo trabalhado por Van Gogh, em que cor e deformação mostravam o interior do homem moderno;
Deformação da realidade;
Pessimismo em relação ao mundo;
Fuga das regras tradicionais da arte;
Melancolia.
Edvard Munch (1863-1944) - sua obra mais destacada foi 'O grito', por causa da expressão das linhas, cores e seres que mostravam as angústias do homem moderno; Outra obra é 'Cinco Mulheres na Rua', em que retratava como era a burguesia.
Fauvismo ou Fovismo
Esse movimento surgiu em 1905, em Paris e foi fruto de uma crítica no Salão de Outono, por Louis Vauxcelles. Jovens foram chamados de fauve, que significa feras, pelas suas pinturas agressivas com cores puras.
Formas simplificadas;
Utilização de cores puras (tal como são nos tubos de tinta);
As pinturas não representam a realidade (cores e figuras são sugestão dos artistas).
Artistas do Fauvismo
André Derain (1880-1954);
Othon Friesz (1879 – 1949);
Maurice de Vlaminch (1876 – 1958);
Henri Matisse (1869-1954) – ele foi uma das maiores expressões do estilo e procurou mostrar as formas das figuras, sem se preocupar com a realidade e as cores. Um exemplo é a obra 'Natureza-morta com Peixes Vermelhos' (1911). A composição era organizada de acordo com as cores puras e algumas figuras da obra.
Apesar disso, muitos autores fauvistas não foram aceitos ao apresentarem suas obras.
Cubismo
O cubismo surgiu de uma obra feita por Cézanne, que retratava a natureza com figuras geométricas. Outros artistas do estilo se aprofundaram e buscaram mostrar os objetos como se estivessem abertos. Assim, ele evoluiu para dois tipos: o Cubismo analítico e o Cubismo sintético.
Cubismo analítico (1908-1911) – desenvolvida por Picasso e Braque:
Seu estilo era a utilização de poucas cores;
Definição de um tema apresentado em todos os ângulos;
Perda da realidade, sendo impossível reconhecer as figuras.
Cubismo sintético – fugia dessa perda de realidade, mas ainda buscava retratá-la de várias formas. Foi chamado, também, de colagem, porque eles colocavam tudo o que podiam, como letras, números, vidros, etc., com o intuito de criar novos efeitos e despertar a atenção.
Principais Artístas do Cubismo
Pablo Picasso(1881-1973) – ele era um gravador e escultor e introduziu várias técnicas ao estilo:
na fase azul(1901-1904) retratou tristeza e melancolia;
na fase rosa(1905-1907) retratou acrobatas e arlequins.
Outra técnica advinda da arte africana foi a elaboração da estética cubista. Ele deformava todas as partes do corpo humano e destruia a harmonia das formas. Retratou isso em sua obra Les Demoiselles d'Avignon. Ele começou a retratar obras sobre a realidade dos conflitos e guerras, em seu famoso mural, Guernica (1937). Por último, em suas gravuras, de 1907 a 1972, suas obras gravadas eram expressivas com o desenho, opondo claro e escuro.
Georges Braque (1882-1963) – para ele, a pintura não era uma descrição da realidade. Ele passou pela fase do Cubismo analítico, sendo destaque a obra 'O Português'. E, após 1913, passou a representar os objetos pelo Cubismo sintético, destacando as partes significativas da obra.
Fernand Léger (1881-1995) – representava um novo cubismo: para ele, as máquinas e o crescimento industrial, do final do século, eram tão importantes quanto uma escultura. Com isso, um novo mundo pode ser construído. Uma obra que enfatiza isso é 'Elementos Mecânicos' e o 'Tipógrafo'. Em 1925, com seu contrato com o arquiteto Le Corbusier, descobre a importância dos murais e procura superar a diferença entre uma obra e um desenho industrial.
Características do Cubismo
Utilização de formas geométricas nas obras;
Falta de perspectiva (três dimensões dos seres);
Estética cubista (destruição da harmonia e decomposição da realidade).
Abstracionismo
Surgiu de uma tela de Wassily Kandinsky (1866-1944), chamada Batalha. Na pintura, abstracionista não há relação entre a realidade, cores e formas. Conhecem essa técnica os pintores Mikhail Larionov (1881-1964) e Natália Gontcharova (1881-1962), russos que valorizavam a relação com as cores, mas não com o tema da obra.
Já em 1912, Vladimir Tatlin (1885-1956), em viagem a Paris, gostou das colagens cubistas e resolveu implantar no novo estilo: pintura em relevo com vários materiais e figuras abstratas, dando origem ao Construtivismo. Os escultores Antoine Pevsner (1886-1962) e Naum Gabo (1890-1977), juntamente com Tatlin, criaram várias peças abstratas, dando-lhes o nome de construções ao invés de esculturas.
A Revolução Russa, em 1922, acabou com o construtivismo. Tatlin se ligou a ela, Gabo e Pevsner deixaram o país, quando o governo revolucionário fechou os ateliês dos artistas. Mas, logo depois, em 1931, eles dão origem ao movimento chamado Criação Abstrata. A partir das primeiras pesquisas, logo começou a fazer parte da pintura moderna, e duas tendências surgiram em seguida:
Abstracionismo sensível ou informal – predominam os sentimentos e emoções e as cores são associadas com elementos da natureza. Por exemplo, a obra Domingo, de Kandinsky.
Abstracionismo Geométrico – cores e formas são organizadas de acordo com as composições geométricas. Por exemplo, as obras de Piet Mondrian: ele buscava a essência dos objetos que se harmonizam com o universo. Retratada em 'Árvore Vermelha'.
A partir das décadas de 20 e 30, linhas diagonais e curvas foram trocada por horizontais e verticais que, juntamente às cores, trouxeram equilíbrio às obras.
Em busca de outras tendências da pintura do século XX, se destacaram, novos estilos que caracterizaram as primeiras décadas do século XXI. Valorizavam a velocidade das máquinas e do cotidiano e as tendências produzidas pela cultura industrializada.
Futurismo
O futurismo é um estilo influenciado pelo movimento literário Manifesto Furista, criado por Filippo Tommaso Marinetti, em 1909. Ele era um poeta e escritor italiano que sugeriu às pinturas a velocidade das máquinas e a exaltação do futuro. Para os pintores desse estilo, os artistas não tinham essa visão de futuro. Com outro manifesto, criado por Umberto Boccioni, Luigi Russolo, Carlo Carrà, Giacomo Balla e Gino Severini, em 1910, Milão, nas obras eram representadas os movimentos em si. Usaram cores, retas, curvas que dessem ideia de velocidade. Ex.: peça em bronze 'Formas Únicas de Continuidade no Espaço', do escultor Umberto Boccioni.
Os estudos de Freud sobre psicanalismo e a política mostravam a complexidade da sociedade moderna. Em crítica à cultura europeia, surgiram:
Pintura Metafísica – uma pintura que mostrava a falta de sentido da sociedade contemporânea: mistério, luzes, objetos, sombras e cores intrigantes. Tinha como principal artista, Giorgio De Chirico (1888-1979), um pintor italiano, com suas obras 'O Enigma da Chegada' e 'O Regresso do Poeta'.
Dadaísmo
Artistas e intelectuais franceses e alemães se reuniram em oposição à Primeira Guerra Mundial. Foram para Zurique, na Suíça, e em 1916, criaram o Dada, cujo significado é cavalo de pau, palavra encontrada por Hugo Ball e Tristan Tzara num dicionário alemão-francês. Assim como o nome, a arte não significava nada, da mesma forma que a guerra.
Características do Dadaísmo
Elementos fugiam do racional e eram combinados por acaso;
Os artistas negavam a sua cultura e representavam um protesto;
Obras utilizavam a colagem para retratar o estilo, com críticas e sátiras à desordem da Europa;
Eles utilizavam o princípio do automatismo psicológico, proposto por Freud, em que “os atos praticados pelos homens são automáticos e independentes de um encadeamento de razões lógicas.”
Isso deu origem ao Surrealismo, do escritor e poeta André Breton (1896-1966), na França, em 1924. Nesse novo estilo, as obras eram representações ilógicas do subconsciente, como imagens vistas em sonhos ou alucinações. Às vezes, representavam aspectos da realidade em excesso, com elementos inexistentes. Um dos principais artistas desse estilo é Salvador Dali (1904-1989).
Essa pintura deu origem às duas tendências: Figurativa, com os artistas, Salvador Dali e Marc Chagall e abstrata, com Joan Miró e Max Ernest.
Nos grandes centros urbanos industrializados, com a recuperação da Segunda Guerra Mundial, a indústria estava a todo o vapor. O consumismo começou a fazer parte da sociedade no início da segunda metade do século XX. Veja as expressões que mais se destacaram:
Op Art
Expressão do inglês, optical art, que significa arte óptica. Victor Vasarelyn é o responsável por iniciar essa arte através da plástica do movimento. As pinturas possuem representações de figuras geométricas e cores, preto e branco ou coloridas. Toda a obra sugeria o movimento e era uma arte que estava em constante mudança.
Suas pesquisas se desenvolveram na década de 60, cuja manifestação para exposição coletiva se deu no Museu de Arte Moderna de Nova York, em 1965. Outro artista importante é Alexander Calder (1898-1976), na criação de móbiles associando-os aos retângulos das telas de Mondrian sugerindo movimento.
Chamada de Mobile em Dois Planos, de início o observador podia movimentá-los; depois de 1932, ele verificou que a simples ação do vento podia fazer isso.
Pop Art
Pop Art, no português, significa arte popular, surgiu nos Estados Unidos, por volta de 1960 e atingiu vários lugares do mundo.
Os artistas retratavam o dia a dia das grandes cidades norte-americanas, relacionando a arte com a vida comum. O tema dessa arte eram símbolos da grande massa consumidora e da era industrializada, ou seja, aquilo que fazia sucesso.
XX
Esse movimento esteve em oposição ao Impressionismo e focou mais nas sensações que a arte proporcionava. Ele mostrou os sentimentos humanos e suas preocupações no início do século XX. Esse movimento ora fora esquecido, ora lembrado no decorrer do século por causa das sensações que o mesmo proporcionava.
Ele surgiu na Alemanha, em Dresden, entre 1904 e 1905. Seus participantes foram Ernest Ludwig Kichner (1880-1938), Karl Schmidt-Rottluff (1884-1976) e Erich Heckel (1883-1970), juntos formavam o grupo chamado Die Brüche na tradução, significa A Ponte.
Suas características são:
Representação dos sentimentos humanos através de linhas e cores. Algo que já vinha sendo trabalhado por Van Gogh, em que cor e deformação mostravam o interior do homem moderno;
Deformação da realidade;
Pessimismo em relação ao mundo;
Fuga das regras tradicionais da arte;
Melancolia.
Edvard Munch (1863-1944) - sua obra mais destacada foi 'O grito', por causa da expressão das linhas, cores e seres que mostravam as angústias do homem moderno; Outra obra é 'Cinco Mulheres na Rua', em que retratava como era a burguesia.
Fauvismo ou Fovismo
Esse movimento surgiu em 1905, em Paris e foi fruto de uma crítica no Salão de Outono, por Louis Vauxcelles. Jovens foram chamados de fauve, que significa feras, pelas suas pinturas agressivas com cores puras.
Formas simplificadas;
Utilização de cores puras (tal como são nos tubos de tinta);
As pinturas não representam a realidade (cores e figuras são sugestão dos artistas).
Artistas do Fauvismo
André Derain (1880-1954);
Othon Friesz (1879 – 1949);
Maurice de Vlaminch (1876 – 1958);
Henri Matisse (1869-1954) – ele foi uma das maiores expressões do estilo e procurou mostrar as formas das figuras, sem se preocupar com a realidade e as cores. Um exemplo é a obra 'Natureza-morta com Peixes Vermelhos' (1911). A composição era organizada de acordo com as cores puras e algumas figuras da obra.
Apesar disso, muitos autores fauvistas não foram aceitos ao apresentarem suas obras.
Cubismo
O cubismo surgiu de uma obra feita por Cézanne, que retratava a natureza com figuras geométricas. Outros artistas do estilo se aprofundaram e buscaram mostrar os objetos como se estivessem abertos. Assim, ele evoluiu para dois tipos: o Cubismo analítico e o Cubismo sintético.
Cubismo analítico (1908-1911) – desenvolvida por Picasso e Braque:
Seu estilo era a utilização de poucas cores;
Definição de um tema apresentado em todos os ângulos;
Perda da realidade, sendo impossível reconhecer as figuras.
Cubismo sintético – fugia dessa perda de realidade, mas ainda buscava retratá-la de várias formas. Foi chamado, também, de colagem, porque eles colocavam tudo o que podiam, como letras, números, vidros, etc., com o intuito de criar novos efeitos e despertar a atenção.
Principais Artístas do Cubismo
Pablo Picasso(1881-1973) – ele era um gravador e escultor e introduziu várias técnicas ao estilo:
na fase azul(1901-1904) retratou tristeza e melancolia;
na fase rosa(1905-1907) retratou acrobatas e arlequins.
Outra técnica advinda da arte africana foi a elaboração da estética cubista. Ele deformava todas as partes do corpo humano e destruia a harmonia das formas. Retratou isso em sua obra Les Demoiselles d'Avignon. Ele começou a retratar obras sobre a realidade dos conflitos e guerras, em seu famoso mural, Guernica (1937). Por último, em suas gravuras, de 1907 a 1972, suas obras gravadas eram expressivas com o desenho, opondo claro e escuro.
Georges Braque (1882-1963) – para ele, a pintura não era uma descrição da realidade. Ele passou pela fase do Cubismo analítico, sendo destaque a obra 'O Português'. E, após 1913, passou a representar os objetos pelo Cubismo sintético, destacando as partes significativas da obra.
Fernand Léger (1881-1995) – representava um novo cubismo: para ele, as máquinas e o crescimento industrial, do final do século, eram tão importantes quanto uma escultura. Com isso, um novo mundo pode ser construído. Uma obra que enfatiza isso é 'Elementos Mecânicos' e o 'Tipógrafo'. Em 1925, com seu contrato com o arquiteto Le Corbusier, descobre a importância dos murais e procura superar a diferença entre uma obra e um desenho industrial.
Características do Cubismo
Utilização de formas geométricas nas obras;
Falta de perspectiva (três dimensões dos seres);
Estética cubista (destruição da harmonia e decomposição da realidade).
Abstracionismo
Surgiu de uma tela de Wassily Kandinsky (1866-1944), chamada Batalha. Na pintura, abstracionista não há relação entre a realidade, cores e formas. Conhecem essa técnica os pintores Mikhail Larionov (1881-1964) e Natália Gontcharova (1881-1962), russos que valorizavam a relação com as cores, mas não com o tema da obra.
Já em 1912, Vladimir Tatlin (1885-1956), em viagem a Paris, gostou das colagens cubistas e resolveu implantar no novo estilo: pintura em relevo com vários materiais e figuras abstratas, dando origem ao Construtivismo. Os escultores Antoine Pevsner (1886-1962) e Naum Gabo (1890-1977), juntamente com Tatlin, criaram várias peças abstratas, dando-lhes o nome de construções ao invés de esculturas.
A Revolução Russa, em 1922, acabou com o construtivismo. Tatlin se ligou a ela, Gabo e Pevsner deixaram o país, quando o governo revolucionário fechou os ateliês dos artistas. Mas, logo depois, em 1931, eles dão origem ao movimento chamado Criação Abstrata. A partir das primeiras pesquisas, logo começou a fazer parte da pintura moderna, e duas tendências surgiram em seguida:
Abstracionismo sensível ou informal – predominam os sentimentos e emoções e as cores são associadas com elementos da natureza. Por exemplo, a obra Domingo, de Kandinsky.
Abstracionismo Geométrico – cores e formas são organizadas de acordo com as composições geométricas. Por exemplo, as obras de Piet Mondrian: ele buscava a essência dos objetos que se harmonizam com o universo. Retratada em 'Árvore Vermelha'.
A partir das décadas de 20 e 30, linhas diagonais e curvas foram trocada por horizontais e verticais que, juntamente às cores, trouxeram equilíbrio às obras.
Em busca de outras tendências da pintura do século XX, se destacaram, novos estilos que caracterizaram as primeiras décadas do século XXI. Valorizavam a velocidade das máquinas e do cotidiano e as tendências produzidas pela cultura industrializada.
Futurismo
O futurismo é um estilo influenciado pelo movimento literário Manifesto Furista, criado por Filippo Tommaso Marinetti, em 1909. Ele era um poeta e escritor italiano que sugeriu às pinturas a velocidade das máquinas e a exaltação do futuro. Para os pintores desse estilo, os artistas não tinham essa visão de futuro. Com outro manifesto, criado por Umberto Boccioni, Luigi Russolo, Carlo Carrà, Giacomo Balla e Gino Severini, em 1910, Milão, nas obras eram representadas os movimentos em si. Usaram cores, retas, curvas que dessem ideia de velocidade. Ex.: peça em bronze 'Formas Únicas de Continuidade no Espaço', do escultor Umberto Boccioni.
Os estudos de Freud sobre psicanalismo e a política mostravam a complexidade da sociedade moderna. Em crítica à cultura europeia, surgiram:
Pintura Metafísica – uma pintura que mostrava a falta de sentido da sociedade contemporânea: mistério, luzes, objetos, sombras e cores intrigantes. Tinha como principal artista, Giorgio De Chirico (1888-1979), um pintor italiano, com suas obras 'O Enigma da Chegada' e 'O Regresso do Poeta'.
Dadaísmo
Artistas e intelectuais franceses e alemães se reuniram em oposição à Primeira Guerra Mundial. Foram para Zurique, na Suíça, e em 1916, criaram o Dada, cujo significado é cavalo de pau, palavra encontrada por Hugo Ball e Tristan Tzara num dicionário alemão-francês. Assim como o nome, a arte não significava nada, da mesma forma que a guerra.
Características do Dadaísmo
Elementos fugiam do racional e eram combinados por acaso;
Os artistas negavam a sua cultura e representavam um protesto;
Obras utilizavam a colagem para retratar o estilo, com críticas e sátiras à desordem da Europa;
Eles utilizavam o princípio do automatismo psicológico, proposto por Freud, em que “os atos praticados pelos homens são automáticos e independentes de um encadeamento de razões lógicas.”
Isso deu origem ao Surrealismo, do escritor e poeta André Breton (1896-1966), na França, em 1924. Nesse novo estilo, as obras eram representações ilógicas do subconsciente, como imagens vistas em sonhos ou alucinações. Às vezes, representavam aspectos da realidade em excesso, com elementos inexistentes. Um dos principais artistas desse estilo é Salvador Dali (1904-1989).
Essa pintura deu origem às duas tendências: Figurativa, com os artistas, Salvador Dali e Marc Chagall e abstrata, com Joan Miró e Max Ernest.
Nos grandes centros urbanos industrializados, com a recuperação da Segunda Guerra Mundial, a indústria estava a todo o vapor. O consumismo começou a fazer parte da sociedade no início da segunda metade do século XX. Veja as expressões que mais se destacaram:
Op Art
Expressão do inglês, optical art, que significa arte óptica. Victor Vasarelyn é o responsável por iniciar essa arte através da plástica do movimento. As pinturas possuem representações de figuras geométricas e cores, preto e branco ou coloridas. Toda a obra sugeria o movimento e era uma arte que estava em constante mudança.
Suas pesquisas se desenvolveram na década de 60, cuja manifestação para exposição coletiva se deu no Museu de Arte Moderna de Nova York, em 1965. Outro artista importante é Alexander Calder (1898-1976), na criação de móbiles associando-os aos retângulos das telas de Mondrian sugerindo movimento.
Chamada de Mobile em Dois Planos, de início o observador podia movimentá-los; depois de 1932, ele verificou que a simples ação do vento podia fazer isso.
Pop Art
Pop Art, no português, significa arte popular, surgiu nos Estados Unidos, por volta de 1960 e atingiu vários lugares do mundo.
Os artistas retratavam o dia a dia das grandes cidades norte-americanas, relacionando a arte com a vida comum. O tema dessa arte eram símbolos da grande massa consumidora e da era industrializada, ou seja, aquilo que fazia sucesso.
Última edição por fernandavasconcelos em Qui Dez 04, 2014 2:36 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
Simbolo da radiotavidade
O símbolo internacional da radiação
O desenho que representa o símbolo internacional da radiação é chamado Trifólio, nome também dado ao trevo de três folhas. Segundo o físico americano Paul Frame, da Universidade de Michigan, que por anos estudou sua origem, o desenho foi rabiscado pela primeira vez em 1946, por um pequeno grupo de pessoas, no laboratório de radiação da Universidade da Califórnia, em Berkeley, Estados Unidos.
Este evento foi relatado em uma carta de 1952, escrita por Nels Garden, chefe do Grupo de Saúde do laboratório, na qual ele explica que o círculo central representa a fonte radioativa e as três pás representam a atividade que irradia dela. Paul Frame, para a revista Superinteressante, sugeriu ainda que as três pás referem-se aos diferentes tipos de radiação nuclear: alfa, beta e gama.
O símbolo internacional da radiação
O desenho que representa o símbolo internacional da radiação é chamado Trifólio, nome também dado ao trevo de três folhas. Segundo o físico americano Paul Frame, da Universidade de Michigan, que por anos estudou sua origem, o desenho foi rabiscado pela primeira vez em 1946, por um pequeno grupo de pessoas, no laboratório de radiação da Universidade da Califórnia, em Berkeley, Estados Unidos.
Este evento foi relatado em uma carta de 1952, escrita por Nels Garden, chefe do Grupo de Saúde do laboratório, na qual ele explica que o círculo central representa a fonte radioativa e as três pás representam a atividade que irradia dela. Paul Frame, para a revista Superinteressante, sugeriu ainda que as três pás referem-se aos diferentes tipos de radiação nuclear: alfa, beta e gama.
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
John Cage
A música silenciosa
John Milton Cage Jr. (5 de setembro de 1912 — Nova Iorque, 12 de agosto de 1992) foi um compositor, teórico musical, escritor, admirador anarquista e artista dos Estados Unidos. Cage foi um pioneiro da música aleatória, da música eletroacústica, do uso de instrumentos não convencionais, bem como do uso não convencional de instrumentos convencionais, sendo considerado uma das figuras chave nas vanguardas artísticas do pós-guerra.
Críticos o têm como um dos mais influentes compositores estadunidenses do século XX.1 2 3 4 , principalmente por sua parceria com o coreógrafo Merce Cunningham.5 6 mais conhecida de Cage é 4′33″, composto em 1952. A não se utiliza de sons deliberados. Os músicos a apresentá-la não tocam nada durante o tempo especificado no título, ficando apenas quietos, por esse tempo, diante do instrumento. O conteúdo da composição não é quatro minutos e trinta e três segundos de silêncio, como se poderia supor, mas sim de sons do ambiente ouvidos pelo público durante a audição. 7 8
Estudou com Henry Cowell (1933) e Arnold Schoenberg (1933–1935), ambos conhecidos por suas inovações radicais na música. Entretanto, as maiores influências de Cage vêm da Ásia. Através de seus estudos de filosofia indiana e zen budismo nos anos 40, Cage chegou à ideia de música aleatória, que começou a compor em 1951. O I Ching, texto clássico chinês, tornou-se uma importante ferramenta de composição para Cage pelo resto da vida. Em uma conferência em 1957 sobre música experimental, ele descreveu a música como "um jogo sem propósito, que é uma afirmação da vida - não uma tentativa de trazer a ordem no caos nem sugerir aperfeiçoamentos na criação, mas simplesmente um jeito de acordar para a vida" (no purposeless play which is an affirmation of life – not an attempt to bring order out of chaos nor to suggest improvements in creation, but simply a way of waking up to the very life we're living).9
A música silenciosa
John Milton Cage Jr. (5 de setembro de 1912 — Nova Iorque, 12 de agosto de 1992) foi um compositor, teórico musical, escritor, admirador anarquista e artista dos Estados Unidos. Cage foi um pioneiro da música aleatória, da música eletroacústica, do uso de instrumentos não convencionais, bem como do uso não convencional de instrumentos convencionais, sendo considerado uma das figuras chave nas vanguardas artísticas do pós-guerra.
Críticos o têm como um dos mais influentes compositores estadunidenses do século XX.1 2 3 4 , principalmente por sua parceria com o coreógrafo Merce Cunningham.5 6 mais conhecida de Cage é 4′33″, composto em 1952. A não se utiliza de sons deliberados. Os músicos a apresentá-la não tocam nada durante o tempo especificado no título, ficando apenas quietos, por esse tempo, diante do instrumento. O conteúdo da composição não é quatro minutos e trinta e três segundos de silêncio, como se poderia supor, mas sim de sons do ambiente ouvidos pelo público durante a audição. 7 8
Estudou com Henry Cowell (1933) e Arnold Schoenberg (1933–1935), ambos conhecidos por suas inovações radicais na música. Entretanto, as maiores influências de Cage vêm da Ásia. Através de seus estudos de filosofia indiana e zen budismo nos anos 40, Cage chegou à ideia de música aleatória, que começou a compor em 1951. O I Ching, texto clássico chinês, tornou-se uma importante ferramenta de composição para Cage pelo resto da vida. Em uma conferência em 1957 sobre música experimental, ele descreveu a música como "um jogo sem propósito, que é uma afirmação da vida - não uma tentativa de trazer a ordem no caos nem sugerir aperfeiçoamentos na criação, mas simplesmente um jeito de acordar para a vida" (no purposeless play which is an affirmation of life – not an attempt to bring order out of chaos nor to suggest improvements in creation, but simply a way of waking up to the very life we're living).9
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
BLITZ
Hora de implorar para que o professor veja na proxima aula
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
Retângulo Preto e Branco
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FUTURISMO
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
IMPRESSORA
impressora ou dispositivo de impressão é um periférico que, quando conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de dispositivo de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro resultado de uma aplicação. Herdando a tecnologia das máquinas-de-escrever, as impressoras sofreram drásticas mutações ao longo dos tempos. Também com o evoluir da computação gráfica, as impressoras foram-se especializando a cada uma das vertentes. Assim, encontram-se impressoras optimizadas para desenho vectorial e para raster, e outras optimizadas para texto. A tecnologia de impressão foi incluída em vários sistemas de comunicação, como o fax.
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
SOMBRA
Uma sombra é uma região escura formada pela ausência parcial da luz, proporcionada pela existência de um obstáculo. Uma sombra ocupa todo o espaço que está atrás de um objeto com uma fonte de luz em sua frente. A sombra muda de posição conforme a origem da luz.
A sombra é algo inexistente, porém, é o nome que damos para a ausência da luz, a silhueta que é formada quando um corpo bloqueia a luz, portanto pode ser considerado incorreto dizer que um objeto "produz sombra".
Animação representando a posição da sombra no decorrer do dia.
Exemplos de bloqueios da luz feitos por corpos: Corpo completamente opaco: não permite a passagem de luz. Corpo meio transparente: permite, parcialmente, a passagem de luz, dependendo da opacidade. Quanto maior a opacidade de um corpo, maior será o bloqueio de passagem da luz e mais nítida será a sombra.
A sombra pode ser de diversos tamanhos, dependendo da distância em relação ao corpo bloqueador da luz e da distância da luz em relação ao corpo.
Existem dois tipos de sombra: a sombra própria e a sombra projetada. A sombra própria é aquela que é formada pelo próprio objeto, por efeito de incidência da luz no objeto. A sombra projetada é quando um objeto em contacto com a luz forma uma sombra que é projetada posteriormente num plano ou até mesmo num outro objeto.
Uma sombra é uma região escura formada pela ausência parcial da luz, proporcionada pela existência de um obstáculo. Uma sombra ocupa todo o espaço que está atrás de um objeto com uma fonte de luz em sua frente. A sombra muda de posição conforme a origem da luz.
A sombra é algo inexistente, porém, é o nome que damos para a ausência da luz, a silhueta que é formada quando um corpo bloqueia a luz, portanto pode ser considerado incorreto dizer que um objeto "produz sombra".
Animação representando a posição da sombra no decorrer do dia.
Exemplos de bloqueios da luz feitos por corpos: Corpo completamente opaco: não permite a passagem de luz. Corpo meio transparente: permite, parcialmente, a passagem de luz, dependendo da opacidade. Quanto maior a opacidade de um corpo, maior será o bloqueio de passagem da luz e mais nítida será a sombra.
A sombra pode ser de diversos tamanhos, dependendo da distância em relação ao corpo bloqueador da luz e da distância da luz em relação ao corpo.
Existem dois tipos de sombra: a sombra própria e a sombra projetada. A sombra própria é aquela que é formada pelo próprio objeto, por efeito de incidência da luz no objeto. A sombra projetada é quando um objeto em contacto com a luz forma uma sombra que é projetada posteriormente num plano ou até mesmo num outro objeto.
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
PROJEÇÃO DE SOMBRA
21 de março de 2013 por Camila Agner
Projeções de arte – utilização do efeito luz e sombra
Luz, sombra e materiais recicláveis como garrafas PET’s, cd’s velhos, papéis coloridos, caixas de suco e barbantes são os elementos principais das obras de arte criadas pelo artista Rashad Alakbarov.
Rashad é do Azerbaijão e passou a ser mundialmente conhecido por conta do seu trabalho que pode parecer simples, mas que exige um “quê” de planejamento e é chamado de “shadow painting” (pintura com sombras).
O trabalho do artista em questão consiste nas projeções que provêm do uso dos materiais recicláveis escolhidos, do posicionamento deles e da sombra criada por duas pequenas luminárias colocadas nas extremidades da “instalação”.
Por utilizar materiais acessíveis, Rashad considera que sua arte pode ser feita por qualquer pessoa que possua criatividade e disposição.
21 de março de 2013 por Camila Agner
Projeções de arte – utilização do efeito luz e sombra
Luz, sombra e materiais recicláveis como garrafas PET’s, cd’s velhos, papéis coloridos, caixas de suco e barbantes são os elementos principais das obras de arte criadas pelo artista Rashad Alakbarov.
Rashad é do Azerbaijão e passou a ser mundialmente conhecido por conta do seu trabalho que pode parecer simples, mas que exige um “quê” de planejamento e é chamado de “shadow painting” (pintura com sombras).
O trabalho do artista em questão consiste nas projeções que provêm do uso dos materiais recicláveis escolhidos, do posicionamento deles e da sombra criada por duas pequenas luminárias colocadas nas extremidades da “instalação”.
Por utilizar materiais acessíveis, Rashad considera que sua arte pode ser feita por qualquer pessoa que possua criatividade e disposição.
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
PERSPECTIVA INTERNA
O desenho de perspectivas sempre foi uma ferramenta necessária ao trabalho de arquitetos e designers. A chegada dos recursos eletrônicos alterou o uso desse tipo de representação gráfica que passou a ser usada principalmente nos estudos das fases iniciais de projetos geralmente na forma de croquis.
Embora a apresentação de perspectivas esteja hoje em dia fortemente ligada aos modeladores 3D como, por exemplo, o SketchUp, e aos renderizadores fotorrealistas como, por exemplo, o Vray ou o SU Podium, o aprendizado da confecção manual delas ainda é componente importante da educação gráfica de estudantes de arquitetura e design.
Isso ocorre porque, ao contrário do que muitos pensam, o desenho a mão ainda é bastante usado e importante dentro do processo projetual. Ele pode ser aplicado na fase de apresentação do conceito do projeto como você pode ver nesse site ou até mesmo nas apresentações finais (acabamento mais artístico) como você pode ver no trabalho do arquiteto paulista Eduardo Bajzek. Durante muito tempo lecionei disciplinas que tratavam das técnicas de perspectiva e resolvi então postar um breve passo a passo mostrando como montar uma perspectiva interna de forma volumétrica e depois confeccionar um croqui.
O desenho de perspectivas sempre foi uma ferramenta necessária ao trabalho de arquitetos e designers. A chegada dos recursos eletrônicos alterou o uso desse tipo de representação gráfica que passou a ser usada principalmente nos estudos das fases iniciais de projetos geralmente na forma de croquis.
Embora a apresentação de perspectivas esteja hoje em dia fortemente ligada aos modeladores 3D como, por exemplo, o SketchUp, e aos renderizadores fotorrealistas como, por exemplo, o Vray ou o SU Podium, o aprendizado da confecção manual delas ainda é componente importante da educação gráfica de estudantes de arquitetura e design.
Isso ocorre porque, ao contrário do que muitos pensam, o desenho a mão ainda é bastante usado e importante dentro do processo projetual. Ele pode ser aplicado na fase de apresentação do conceito do projeto como você pode ver nesse site ou até mesmo nas apresentações finais (acabamento mais artístico) como você pode ver no trabalho do arquiteto paulista Eduardo Bajzek. Durante muito tempo lecionei disciplinas que tratavam das técnicas de perspectiva e resolvi então postar um breve passo a passo mostrando como montar uma perspectiva interna de forma volumétrica e depois confeccionar um croqui.
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
untitled black and grey
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
Cor-Pigmento e Cor-Luz
Cor-luz
A luz incidente sobre os elementos físicos e químicos cria o espetáculo das cores por efeito de absorção, dispersão, reflexão e refração. Ao mostrar as cores do espectro solar, saídas de um prisma, para então atravessarem um segundo prisma invertido, que recompunha a luz branca original, Isaac Newton comprovava que as cores são propriedade da luz e não dos corpos refratores. Era a validação da antiga afirmação de Da Vinci: “A luz branca não é uma cor, senão o resultado de outras cores”.
A partir do arco-íris de Newton, que compõe a luz branca, o cientista Thomas Young definiu as três cores básicas da síntese aditiva: vermelho, verde e azul. Essas três cores-luz primárias, somadas, produzem o branco. O nosso olho vê por síntese aditiva; na área iluminada por duas radiações, o vermelho e o verde, o olho verá uma radiação, uma só cor, o amarelo.
Cor-pigmento
Os pigmentos ou substâncias coloridas contidas nos vernizes, tintas, aquarela, tintas para tecido e tintas de impressão possuem um poder seletor sobre as radiações luminosas que os atingem. Cada pigmento absorve, reflete ou refrata a luz incidente. Assim, por exemplo, uma superfície que vemos como vermelha é o resultado da absorção de todos os comprimentos de onda, exceto os correspondentes aos do vermelho. Adicionando pigmentos com características de seleção diferentes, obtém-se uma maior subtração de radiações, até o caso da absorção total, que corresponde à visão do preto.
Esse fenômeno físico da absorção parcial ou total das radiações luminosas é denominado síntese subtrativa, e suas cores básicas, que, misturadas, proporcionam uma vastíssima gama de tonalidades, são o amarelo, o cyan e o magenta, escolhidas porque o pigmento de cada uma delas não é o resultado da combinação dos outros.
Cor-luz
A luz incidente sobre os elementos físicos e químicos cria o espetáculo das cores por efeito de absorção, dispersão, reflexão e refração. Ao mostrar as cores do espectro solar, saídas de um prisma, para então atravessarem um segundo prisma invertido, que recompunha a luz branca original, Isaac Newton comprovava que as cores são propriedade da luz e não dos corpos refratores. Era a validação da antiga afirmação de Da Vinci: “A luz branca não é uma cor, senão o resultado de outras cores”.
A partir do arco-íris de Newton, que compõe a luz branca, o cientista Thomas Young definiu as três cores básicas da síntese aditiva: vermelho, verde e azul. Essas três cores-luz primárias, somadas, produzem o branco. O nosso olho vê por síntese aditiva; na área iluminada por duas radiações, o vermelho e o verde, o olho verá uma radiação, uma só cor, o amarelo.
Cor-pigmento
Os pigmentos ou substâncias coloridas contidas nos vernizes, tintas, aquarela, tintas para tecido e tintas de impressão possuem um poder seletor sobre as radiações luminosas que os atingem. Cada pigmento absorve, reflete ou refrata a luz incidente. Assim, por exemplo, uma superfície que vemos como vermelha é o resultado da absorção de todos os comprimentos de onda, exceto os correspondentes aos do vermelho. Adicionando pigmentos com características de seleção diferentes, obtém-se uma maior subtração de radiações, até o caso da absorção total, que corresponde à visão do preto.
Esse fenômeno físico da absorção parcial ou total das radiações luminosas é denominado síntese subtrativa, e suas cores básicas, que, misturadas, proporcionam uma vastíssima gama de tonalidades, são o amarelo, o cyan e o magenta, escolhidas porque o pigmento de cada uma delas não é o resultado da combinação dos outros.
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Re: Atividades Fernanda N9 2º H
Quadricomia
Silk screen, arte no século XX, pop art, comunicação visual, arte gráfica, impressão gráfica, revistas imagens, entre outras.
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