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TÒPICO DO ALVES
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TÒPICO DO ALVES
aracteriza-se pela distorção, meramente decorativa, das formas do mundo natural, contrariando, desta forma, o Organic design, que, ao recolher informação da natureza, tenta captar a sua essência abstracta.
O Biomorfismo tem acompanhado, não só, alguns estilos do século XX, como também muitos outros estilos de períodos anteriores, como por exemplo o Barroco e o Rococó.caracterizou-se por grandes evoluções a nível da com-preensão das ciências da natureza, assim como, a passagem para o século XX foi, também, marcada por um crescente interesse na área da botânica, expresso nas formas biomórficas que os designers adoptavam, mais especifica-mente dentro da Art Nouveau.
Os motivos biomórficos utilizados, iam desde os espiralados em forma de trepadeira, formas vegetais alongadas e assimetrias, até outras formas que sugeriam uma mistura de elementos naturalistas.
Os estilos dos anos 50 surgem frequentemente associados a estas formas kitsch, que influenciaram igualmente, outras criações, como é o caso do design de automóveis, orientado, por vezes, para formas biomórficas e orgânicas progressistas.
O Biomorfismo tem acompanhado, não só, alguns estilos do século XX, como também muitos outros estilos de períodos anteriores, como por exemplo o Barroco e o Rococó.caracterizou-se por grandes evoluções a nível da com-preensão das ciências da natureza, assim como, a passagem para o século XX foi, também, marcada por um crescente interesse na área da botânica, expresso nas formas biomórficas que os designers adoptavam, mais especifica-mente dentro da Art Nouveau.
Os motivos biomórficos utilizados, iam desde os espiralados em forma de trepadeira, formas vegetais alongadas e assimetrias, até outras formas que sugeriam uma mistura de elementos naturalistas.
Os estilos dos anos 50 surgem frequentemente associados a estas formas kitsch, que influenciaram igualmente, outras criações, como é o caso do design de automóveis, orientado, por vezes, para formas biomórficas e orgânicas progressistas.
felipealves_9_8a- Mensagens : 5
Data de inscrição : 08/10/2010
arte cinética do ALVES
rata-se de investigar as relações entre a sensação e a arte, em particular, a natureza sintética da sensação expressa pela arte, tal como formulada pela filosofia de Gilles Deleuze, especialmente em sua reflexão sobre as pinturas de Francis Bacon, publicada com o título de “Lógica da Sensação”. Assim procedendo, desejamos mostrar a atualidade desta reflexão estética, vinculando a arte ao terreno da experiência transformadora, do Devir expressivo e do nomadismo subjetivo e cultural.
felipealves_9_8a- Mensagens : 5
Data de inscrição : 08/10/2010
quadrinhos do Alves
“A leitura dos quadrinhos” vai fundo na linguagem 06/03/2009
“A leitura dos quadrinhos” vai fundo na linguagem
Houve uma época em que levar revista em quadrinhos para a sala de aula era uma grande heresia. Muitos educadores torciam o nariz para a leitura dos gibis. Mas o mercado mudou e a cabeça dos professores também. E muito. A presença desse estilo literário nas provas de vestibular, e a distribuição de obras ao ensino levaram obrigatoriamente a linguagem desse universo para a realidade pedagógica.
O lingüista Paulo Ramos traz esse tema para o campo acadêmico no livro “A leitura dos quadrinhos”, publicado pela Editora Contexto, que está chegando ao mercado.
O autor relaciona duas áreas ainda não muito estudadas em conjunto: quadrinhos e estudos lingüísticos. Afinal, ler quadrinhos é ler sua linguagem, tanto em seu aspecto verbal quanto visual (ou não-verbal). Assim, a relação entre fala e imagem, a onomatopéia, as vozes narrativas, o tempo e o espaço e os diversos tipos de balões utilizados são analisados com crítica e fundamentação. A leitura dos quadrinhos procura aprofundar os principais elementos da linguagem dos quadrinhos e de seus gêneros, além de contribuir para um melhor entendimento, de modo a estimular o uso das HQs em sala de aula.
Ramos abre o primeiro capítulo falando sobre os gêneros das histórias em quadrinhos, e ali explica a autonomia dessa linguagem, suas diferenças e a necessidade de novos estudos. Em seguida destrincha como são representadas as falas e os pensamentos, para depois esclarecer a oralidade nos quadrinhos. Os tradicionais murmúrios, sussurros, chiados e tique-taques não foram esquecidos e o escritor revela o papel da onomatopéia e da cor nas histórias em quadrinhos. Os três últimos capítulos são reservados à cena narrativa, aos personagens e como é a forma de narração. Por fim, o autor discorre sobre como se dá o espaço e o tempo na linguagem dos quadrinhos, a interferência na informação conhecidas como “hiato e “elipse”.
“A leitura dos quadrinhos” vai fundo na linguagem
Houve uma época em que levar revista em quadrinhos para a sala de aula era uma grande heresia. Muitos educadores torciam o nariz para a leitura dos gibis. Mas o mercado mudou e a cabeça dos professores também. E muito. A presença desse estilo literário nas provas de vestibular, e a distribuição de obras ao ensino levaram obrigatoriamente a linguagem desse universo para a realidade pedagógica.
O lingüista Paulo Ramos traz esse tema para o campo acadêmico no livro “A leitura dos quadrinhos”, publicado pela Editora Contexto, que está chegando ao mercado.
O autor relaciona duas áreas ainda não muito estudadas em conjunto: quadrinhos e estudos lingüísticos. Afinal, ler quadrinhos é ler sua linguagem, tanto em seu aspecto verbal quanto visual (ou não-verbal). Assim, a relação entre fala e imagem, a onomatopéia, as vozes narrativas, o tempo e o espaço e os diversos tipos de balões utilizados são analisados com crítica e fundamentação. A leitura dos quadrinhos procura aprofundar os principais elementos da linguagem dos quadrinhos e de seus gêneros, além de contribuir para um melhor entendimento, de modo a estimular o uso das HQs em sala de aula.
Ramos abre o primeiro capítulo falando sobre os gêneros das histórias em quadrinhos, e ali explica a autonomia dessa linguagem, suas diferenças e a necessidade de novos estudos. Em seguida destrincha como são representadas as falas e os pensamentos, para depois esclarecer a oralidade nos quadrinhos. Os tradicionais murmúrios, sussurros, chiados e tique-taques não foram esquecidos e o escritor revela o papel da onomatopéia e da cor nas histórias em quadrinhos. Os três últimos capítulos são reservados à cena narrativa, aos personagens e como é a forma de narração. Por fim, o autor discorre sobre como se dá o espaço e o tempo na linguagem dos quadrinhos, a interferência na informação conhecidas como “hiato e “elipse”.
felipealves_9_8a- Mensagens : 5
Data de inscrição : 08/10/2010
Re: TÒPICO DO ALVES
Não use '@#@#$@##¨&&' palavras que ferem as normas do fórum, obs.:Palavra excluída e tua barra de 'warning' ativada.
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