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CHA MATI!. ARTE NO 4 BIMESTERE
Última edição por matheuskt_8C_22 em Sáb Nov 20, 2010 10:25 pm, editado 2 vez(es)
arte biomórfica
arte biomórfica
Caracteriza-se pela distorção, meramente decorativa, das formas do mundo natural,tenta captar a sua essência abstrata.
Arte biomórfica pode ser chamada de ARTE ABSTRATA. Um objeto que se transforma em outro?! um pouco dificil de fazer!
Caracteriza-se pela distorção, meramente decorativa, das formas do mundo natural,tenta captar a sua essência abstrata.
Arte biomórfica pode ser chamada de ARTE ABSTRATA. Um objeto que se transforma em outro?! um pouco dificil de fazer!
Última edição por matheuskt_8C_22 em Sex Nov 19, 2010 1:38 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Aumentar minha nota bimestral)
ARTE CINÉTICA
O termo cinético está etimologicamente ligado à idéia de movimento.
Alguns estudos, como o do crítico inglês Guy Brett, ampliam ainda mais a noção de arte cinética, pensando-a como ligada à "linguagem do movimento". Com isso incorporam a ela trabalhos que evidenciam possibilidades de transformação, seja pela posição do observador, seja pela manipulação da obra. Os relevos justapostos que compõem Meodia (1957), de Agam, por exemplo, apresentam figuras distintas em função do deslocamento do observador. A obra, diz o artista, não está acabada, mas é gestada em cada momento. A idéia de metamorfose acompanha também os trabalhos de Soto (Metamorfoses, 1954 e Modulação em Azul, 1965) e os de Le Parc (Anteojos Para Una Visión Distinta, 1965). A primeira mostra de Arte Cinética foi realizada em 1955 pela galeria Denise René, de Paris, intitulada de "Le Mouvement" reuniu trabalhos de Calder, Duchamp, Agam, Pol Bury, Tinguely e Yves Klein.
A preocupação dos Autores Cinéticos era de criar obras ritmicas, como forma básica da percepção do tempo real no imaginário do ego do observador.
É utilizado o Termo-Léxico Cinético não só nas Artes Virtuais propriamente ditas como também na Física, Química, Biologia e Filosofia.
Os principais gerupos cinéticos são o Equipo 57, 1957 e groupe de Recherche D'Art Visuel e Grav 1960; na França.
Grupo Zero, Dusseldorf, 1958; na Alemanha, novas tendências, 1961; na Iugoslávia, Grupo Dvegnie, 1966; Moscou.
Algumas amostras de ARTE CINÉTICA:
http://4.bp.blogspot.com/_m0ucbq1UIiU/TK4_fQ-Sm-I/AAAAAAAABZQ/RjOTO4arYYs/s320/1165233273.jpg
arte cinética tambem pode ser chamada de "kinetic art", ou ainda "Op arT" !! legal hein?
Alguns estudos, como o do crítico inglês Guy Brett, ampliam ainda mais a noção de arte cinética, pensando-a como ligada à "linguagem do movimento". Com isso incorporam a ela trabalhos que evidenciam possibilidades de transformação, seja pela posição do observador, seja pela manipulação da obra. Os relevos justapostos que compõem Meodia (1957), de Agam, por exemplo, apresentam figuras distintas em função do deslocamento do observador. A obra, diz o artista, não está acabada, mas é gestada em cada momento. A idéia de metamorfose acompanha também os trabalhos de Soto (Metamorfoses, 1954 e Modulação em Azul, 1965) e os de Le Parc (Anteojos Para Una Visión Distinta, 1965). A primeira mostra de Arte Cinética foi realizada em 1955 pela galeria Denise René, de Paris, intitulada de "Le Mouvement" reuniu trabalhos de Calder, Duchamp, Agam, Pol Bury, Tinguely e Yves Klein.
A preocupação dos Autores Cinéticos era de criar obras ritmicas, como forma básica da percepção do tempo real no imaginário do ego do observador.
É utilizado o Termo-Léxico Cinético não só nas Artes Virtuais propriamente ditas como também na Física, Química, Biologia e Filosofia.
Os principais gerupos cinéticos são o Equipo 57, 1957 e groupe de Recherche D'Art Visuel e Grav 1960; na França.
Grupo Zero, Dusseldorf, 1958; na Alemanha, novas tendências, 1961; na Iugoslávia, Grupo Dvegnie, 1966; Moscou.
Algumas amostras de ARTE CINÉTICA:
http://4.bp.blogspot.com/_m0ucbq1UIiU/TK4_fQ-Sm-I/AAAAAAAABZQ/RjOTO4arYYs/s320/1165233273.jpg
arte cinética tambem pode ser chamada de "kinetic art", ou ainda "Op arT" !! legal hein?
Última edição por matheuskt_8C_22 em Sex Nov 19, 2010 1:32 am, editado 1 vez(es)
TÉCNICAS ARTÍSTICAS> QUADRINHOS
Quadrinhos. uma arte muito famosa e apreciada por jovens.
Quando falamos destas adaptações cinematográficas, incluímos também as críticas e cobranças a respeito da fidelidade aos materiais originais. A princípio, adaptações deveriam ser apenas transposições de um mesmo gênero, conceito, espírito, estética, mitologia, de uma mídia para outra. A linguagem do cinema influenciou a dos quadrinhos, e vice-versa.
Há alguns anos, adaptações de Histórias em Quadrinhos para o cinema, principalmente no gênero super-herói, eram vítimas de uma só preocupação e talvez dificuldade: os roteiros deveriam ter certos limites de extrapolação da fantasia. Não existia ainda a tecnologia necessária para transpor com “realismo” para a telona os cenários fantasiosos, os superpoderes e as façanhas de heróis e super-heróis, o impacto visual de toda aquelas batalhas grandiosas que vemos nos gêneros explorados nesta literatura de imagem. Hoje em dia, isso não é mais problema... Você consegue fazer tudo, depende apenas do tamanho do seu bolso. Homem-Aranha, Homem-de-Ferro, Batman, Superman... Diretores que cresceram influenciados por obras de quadrinhos aprenderam a usar esta tecnologia.
A maioria destes diretores teve como diretriz principal trazer os super-heróis para o mundo real... E, para torná-los verossímeis, alguns elementos gráficos e estéticos de narrativa típicos dos quadrinhos foram, aos poucos, postos de lado.
Realismo. Esta é a palavra-chave de todo o pensamento que estou tentando expor.
Um dos obstáculos gráficos mais engraçados existentes no gênero super-heróis que deve ser “eliminado” para se atingir esse “realismo” são os uniformes originais. Nos quadrinhos, conseguimos aceitar um Wolverine baixinho e peludo, com sua roupa colante amarela e azul, e sua máscara estilo Batman, mas achamos que ela nunca ficará realista vestindo um ator adulto. Se este elemento gráfico for respeitado, o público geral não conseguiria levar tudo aquilo a sério. Assim, o realismo dita as regras para se adaptar a uma estética... seja ela narrativa ou gráfica. Quando idealizaram esses uniformes, os desenhistas estavam interessados em seu efeito gráfico e não em como ele ficaria vestindo um cara de verdade. A linguagem dos quadrinhos é essencialmente gráfica. Assim, estes uniformes são como logotipos.
Exemplo de QUADRINHOS
Os quadrinhos mais vendidos no BRASIL são os da TURMA DA MÔNICA. Eu comprava bastante (:
[FONTE: www.quantaconversa.com]
Quando falamos destas adaptações cinematográficas, incluímos também as críticas e cobranças a respeito da fidelidade aos materiais originais. A princípio, adaptações deveriam ser apenas transposições de um mesmo gênero, conceito, espírito, estética, mitologia, de uma mídia para outra. A linguagem do cinema influenciou a dos quadrinhos, e vice-versa.
Há alguns anos, adaptações de Histórias em Quadrinhos para o cinema, principalmente no gênero super-herói, eram vítimas de uma só preocupação e talvez dificuldade: os roteiros deveriam ter certos limites de extrapolação da fantasia. Não existia ainda a tecnologia necessária para transpor com “realismo” para a telona os cenários fantasiosos, os superpoderes e as façanhas de heróis e super-heróis, o impacto visual de toda aquelas batalhas grandiosas que vemos nos gêneros explorados nesta literatura de imagem. Hoje em dia, isso não é mais problema... Você consegue fazer tudo, depende apenas do tamanho do seu bolso. Homem-Aranha, Homem-de-Ferro, Batman, Superman... Diretores que cresceram influenciados por obras de quadrinhos aprenderam a usar esta tecnologia.
A maioria destes diretores teve como diretriz principal trazer os super-heróis para o mundo real... E, para torná-los verossímeis, alguns elementos gráficos e estéticos de narrativa típicos dos quadrinhos foram, aos poucos, postos de lado.
Realismo. Esta é a palavra-chave de todo o pensamento que estou tentando expor.
Um dos obstáculos gráficos mais engraçados existentes no gênero super-heróis que deve ser “eliminado” para se atingir esse “realismo” são os uniformes originais. Nos quadrinhos, conseguimos aceitar um Wolverine baixinho e peludo, com sua roupa colante amarela e azul, e sua máscara estilo Batman, mas achamos que ela nunca ficará realista vestindo um ator adulto. Se este elemento gráfico for respeitado, o público geral não conseguiria levar tudo aquilo a sério. Assim, o realismo dita as regras para se adaptar a uma estética... seja ela narrativa ou gráfica. Quando idealizaram esses uniformes, os desenhistas estavam interessados em seu efeito gráfico e não em como ele ficaria vestindo um cara de verdade. A linguagem dos quadrinhos é essencialmente gráfica. Assim, estes uniformes são como logotipos.
Exemplo de QUADRINHOS
Os quadrinhos mais vendidos no BRASIL são os da TURMA DA MÔNICA. Eu comprava bastante (:
[FONTE: www.quantaconversa.com]
Última edição por matheuskt_8C_22 em Sex Nov 19, 2010 1:43 am, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Tentativa de aumentar nota do bimestre)
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