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Mensagem por douglas_vieira_13 Ter maio 10, 2011 8:32 pm

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Última edição por douglas_vieira_13 em Sex maio 20, 2011 1:21 pm, editado 26 vez(es)

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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty - Optical Art

Mensagem por douglas_vieira_13 Ter maio 10, 2011 8:38 pm

A Op Art (abreviação inglesa para "Arte Óptica") nasceu e se desenvolveu simultaneamente nos Estados Unidos e na Europa, em meados da década de sessenta. O termo foi empregado pela primeira vez na revista Times no ano de 1965 e designa uma derivação do expressionismo abstrato.

A Op Art, com suas pinturas voluptuosas, brincam com nossas percepções ópticas. As cores são usadas para a criação de efeitos visuais como sobreposição, movimento e interação entre o fundo e o foco principal. Os tons vibrantes, círculos concêntricos e formas que parecem pulsar são as características mais marcantes deste estilo artístico.

Por ser pouco difundida e estar imersa em um grande caldeirão de influências, que vão desde o surrealismo à arte moderna, a Op Art não é considerada um movimento genuíno dentro das artes visuais, sendo reconhecida mais como uma vertente de outras linhas artísticas, como por exemplo a Kinetik Art (Arte Cinética). O limite entre a Kinetic Art e a Op Art é bastante tênue, o que gera confusão entre estes estilos.



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Última edição por douglas_vieira_13 em Ter maio 17, 2011 2:52 pm, editado 8 vez(es)

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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty - Musicas

Mensagem por douglas_vieira_13 Ter maio 10, 2011 8:58 pm

Uma partitura é uma representação escrita de música padronizada mundialmente. Tal como qualquer outro sistema de escrita, dispõe de símbolos próprios (notas musicais) que se associam a sons. No contexto da música assistida por computador, a partitura, ao contrário das tablaturas, desempenha um papel crucial. Através de tecnologias como MIDI é possível traduzir uma partitura integralmente para um formato legível pelo computador ou instrumentos electrónicos (como sintetizadores) para posterior reprodução.




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Última edição por douglas_vieira_13 em Seg maio 16, 2011 1:30 pm, editado 9 vez(es)

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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty - Desenho Geometrico

Mensagem por douglas_vieira_13 Qua maio 11, 2011 8:47 am

Desenho geométrico é um conjunto de técnicas para construção de formas geométricas.

As formas geométricas aparecem em todo o universo, na natureza e nas obras humanas, independente da cultura ou da crença de cada povo.

Para os matemáticos da antiguidade, a geometria não poderia prescindir dos métodos de construções geométricas, necessários ao seu entendimento e enriquecimento teórico e à solução de seus problemas.

A exatidão e a precisão exigidas ao desenho geométrico torna-o aliado importante na aplicação de conceitos da geometria em áreas significativas do conhecimento humano, como a arquitetura, a engenharia, o desenho industrial, entre outros.

O processo do desenho geométrico tem como base as construções com régua e compasso, que, por sua vez, baseiam-se nos três primeiros postulados dos Elementos de Euclides.



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Última edição por douglas_vieira_13 em Qua maio 11, 2011 9:49 am, editado 1 vez(es)

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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty - Geometria

Mensagem por douglas_vieira_13 Qua maio 11, 2011 8:57 am

A geometria é a parte da matemática cujo objeto é o estudo do espaço e das figuras que podem ocupá-lo. Está apoiada sobre alguns axiomas, postulados, definições, teoremas e corolários, sendo que essas afirmações e definições são usados para demonstrar a validade de cada teorema.

A geometria permite-nos o uso dos conceitos elementares para construir outros objetos mais complexos como: pontos especiais, retas especiais, planos dos mais variados tipos, ângulos, médias, centros de gravidade de objetos, etc.[1]

A influência da geometria sobre as ciências físicas foi enorme. Como exemplo, quando o astrônomo Kepler mostrou que as relações entre as velocidades máximas e mínimas dos planetas, propriedades intrínsecas das órbitas, estavam em razões que eram harmônicas — relações musicais —, ele afirmou que essa era uma música que só podia ser percebida com os ouvidos da alma — a mente do geômetra.

Com a introdução do plano cartesiano, muitos problemas de outras áreas da matemática, como álgebra, puderam ser transformados em problemas de geometria, muitas vezes levando a facilitação das soluções.



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Última edição por douglas_vieira_13 em Sáb maio 14, 2011 11:16 pm, editado 3 vez(es)

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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty - Arquitetura

Mensagem por douglas_vieira_13 Qua maio 11, 2011 9:02 am

A arquitetura (AO 1945: arquitectura) (do grego αρχή [arkhé] significando "primeiro" ou "principal" e τέχνη [tékhton] significando "construção") refere-se à arte ou a técnica de projetar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano. Neste sentido, a arquitetura trata destacadamente da organização do espaço e de seus elementos: em última instância, a arquitetura lidaria com qualquer problema de agenciamento, organização, estética e ordenamento de componentes em qualquer situação de arranjo espacial. No entanto, normalmente a arquitetura associa-se diretamente ao problema da organização do homem no espaço (e principalmente no espaço urbano).

A arquitetura como atividade humana existe desde que o homem passou a se abrigar das intempéries. Uma definição mais precisa da área envolve todo o design (ou seja, o projeto) do ambiente construído pelo homem, o que engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o desenho da paisagem (paisagismo), da cidade (planejamento urbano e urbanismo) e da região (planejamento regional ou Ordenamento do território). Neste percurso, o trabalho de arquitetura passa necessariamente pelo desenho de edificações (considerada a atividade mais comum do arquiteto), como prédios, casas, igrejas, palácios, entre outros edifícios. Segundo este ponto de vista, o trabalho do arquiteto envolveria, portanto, toda a escala da vida do homem, desde a manual até a urbana.


Art`N - 2 Fasee _ Douglass Arquitetura_moderna_Teatro_Melbourne-21


Última edição por douglas_vieira_13 em Qua maio 11, 2011 9:28 am, editado 1 vez(es)

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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty - Fractal

Mensagem por douglas_vieira_13 Qua maio 11, 2011 9:05 am

Fractais (do latim fractus, fração, quebrado) são figuras da geometria não-Euclidiana.

A geometria fractal é o ramo da matemática que estuda as propriedades e comportamento dos fractais. Descreve muitas situações que não podem ser explicadas facilmente pela geometria clássica, e foram aplicadas em ciência, tecnologia e arte gerada por computador. As raízes conceituais dos fractais remontam a tentativas de medir o tamanho de objetos para os quais as definições tradicionais baseadas na geometria euclidiana falham.

Um fractal (anteriormente conhecido como curva monstro) é um objeto geométrico que pode ser dividido em partes, cada uma das quais semelhante ao objeto original. Diz-se que os fractais têm infinitos detalhes, são geralmente autossimilares e independem de escala. Em muitos casos um fractal pode ser gerado por um padrão repetido, tipicamente um processo recorrente ou iterativo.

O termo foi criado em 1975 por Benoît Mandelbrot, matemático francês nascido na Polónia, que descobriu a geometria fractal na década de 1970 do século XX, a partir do adjetivo latino fractus, do verbo frangere, que significa quebrar.

Vários tipos de fractais foram originalmente estudados como objetos matemáticos.


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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Arte Urbana - Grafite

Mensagem por douglas_vieira_13 Sex maio 13, 2011 8:33 pm

Grafite ou Graffiti (do italiano graffiti, plural de graffito) significa "marca ou inscrição feita em um muro", e é o nome dado às inscrições feitas em paredes desde o Império Romano. Trata-se de um movimento organizado nas artes plásticas, em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Apareceu no final dos anos 70 em Bom Despacho, MG, como movimentos culturais das minorias excluídas da cidade. Com a revolução contracultura de maio de 1968, surgiram nos muros de Paris, as primeiras manifestações. Os grafiteiros querem divulgar uma idéia.

Hoje Grafite é arte, é mainstream, é batido, na fala popular. Apesar disso ainda há quem julgue desnecessário e há quem diga que isso é pichação - O piche é considerado vandalismo e incluso como crime ambiental das leis brasileiras nos termos do art. 65, da Lei 9.605/98, com pena de detenção de 3 meses a um ano e multa. -, bandidagem, vandalismo. O caráter artístico do Grafite surgiu na década de 90 quando alguns artistas plásticos, revolucionários e pessoas de nome começaram a dar valor ao seguimento. Mas até que ponto Grafite é arte? Quem disse que Grafite é arte? Grafiteiros aceitam ser chamados de artistas?

Ao conversar com um artista plástico não formado e que atua grafitando as ruas de São Paulo, pude perceber sua revolta quando questionado sobre a "arte do grafite". Ele afirmou que Grafite não é arte, que o que ele faz é expressar sua revolta e seus ideais revolucionários através do Grafite e que jamais aceitaria ser tachado de artista. "Quando um pichador se utiliza de um muro para expressar sua revolta é tachado de vândalo, por que com um grafiteiro vai ser diferente?" Ele não se considera um vândalo, mas faz questão de frisar que artista não é. Além do seu trabalho de grafiteiro, ele também desenvolve atividades paralelas que se utilizam de elementos do Grafite para existir, como é o caso do Estêncil, e diz que tudo o que faz é expressão e não


Art`N - 2 Fasee _ Douglass 1210880-christiania-graffiti-01


Última edição por douglas_vieira_13 em Sáb maio 14, 2011 11:30 pm, editado 1 vez(es)

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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Arte Urbana - street art

Mensagem por douglas_vieira_13 Sex maio 13, 2011 8:46 pm

Arte Urbana, urbanografia ou street art é a expressão que se refere a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público, distinguindo-se da manifestações de caráter institucional ou empresarial, bem como do mero vandalismo.
As princípio, um movimento underground, a street art foi gradativamente se constituindo como forma do fazer artístico, abrangendo várias modalidades de grafismos - algumas vezes muito ricos em detalhes, que vão do Graffiti ao Estêncil, passando por stickers, cartazes lambe-lambe (também chamados poster-bombs), intervenções, instalações, flash mob, entre outras. São formas de pessoas sozinhas, expressarem os seus sentimentos através de desenhos.

A expressão Arte Urbana surge inicialmente associada aos pré-urbanistas culturalistas como John Ruskin ou William Morris e posteriormente ao urbanismo culturalista de Camillo Sitte e Ebenezer Howard (designação "culturalista" tem o cunho de Françoise Choay). O termo era usado (em sentido lato) para identificar o "refinamento" de determinados traços executados pelos urbanistas ao "desenharem" a cidade.

Da necessidade de flexibilidade no desenhar da cidade surgiu a figura dos planos­­ de gestão. Este facto fez cair em desuso o termo Arte Urbana, ficando a relação entre Arte e cidade confinada durante anos à expressão Arte Pública.

Dada a dificuldade de enquadramento das inscrições murais feitas à revelia das autoridades e proprietários no conceito de arte pública, assiste-se a um ressurgimento da designação de "Arte Urbana" que passou a incluir todo o tipo de expressões criativas no espaço colectivo. Esta designação adquiriu assim um novo significado e pretende identificar a Arte que se faz no contexto Urbano à margem das instituições públicas.


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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Arte Urbana - paisagens Urbana

Mensagem por douglas_vieira_13 Sex maio 13, 2011 8:50 pm

Paisagem Urbana é um conceito que exprime a arte de tornar coerente e organizado, visualmente, o emaranhado de edifícios, ruas e espaços que constituem o ambiente urbano. Tal concepção foi primeiramente formulada por Gordon Cullen em The Architectural Review, vindo posteriormente a dar forma ao presente livro, em 1961.
Esta obra tem exercido profunda influência em gerações sucessivas de arquitectos, projectistas e outras pessoas particularmente envolvidas no aspecto que as cidades devem apresentar. Todavia, trata-se de uma obra que ultrapassa a esfera profissional, atingindo um público que se interessa em termos gerais pela estética, pela arte e pela arquitectura.
Outro elemento importante do livro são os desenhos excepcionais, com que o autor ilustra o cenário urbano.


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Última edição por douglas_vieira_13 em Seg maio 16, 2011 12:37 pm, editado 5 vez(es)

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Mensagem por Auto Sáb maio 14, 2011 11:23 am

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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Museu Oscar Niemeyer

Mensagem por douglas_vieira_13 Ter maio 17, 2011 8:09 pm

O Museu Oscar Niemeyer localiza-se na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná, Brasil.

O complexo de dois prédios, instalado em uma área de trinta e cinco mil metros quadrados (dos quais dezenove mil dedicados à área de exposições), é um verdadeiro exemplo da Arquitetura aliada à Arte.

O primeiro prédio foi projetado por Oscar Niemeyer em 1967, fiel ao estilo da época, concebido como um Instituto de Educação. Este edifício possui o segundo maior vão livre do Brasil, com 65m.[1] Foi reformado e adaptado à função de museu, para o qual Niemeyer projetou o anexo, lembrando um olho, imprimindo-lhe uma nova identidade característica.

Inaugurado no dia 22 de novembro de 2002 com o nome de Novo Museu, com a conclusão do anexo foi reinaugurado em 8 de Julho de 2003, recebendo a atual denominação. É conhecido localmente como Museu do Olho, devido ao design de seu edifício.

A instituição tem como foco as artes visuais, a arquitetura e o design. Pela sua grandiosidade, beleza e pela importância do acervo, atualmente representa uma instituição cultural com projeção nacional e internacional.


Art`N - 2 Fasee _ Douglass Oscar-Niemeyer-Museum-Curitiba-Brazil


Última edição por douglas_vieira_13 em Sex maio 20, 2011 1:33 pm, editado 4 vez(es)

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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Jardim Botanico

Mensagem por douglas_vieira_13 Ter maio 17, 2011 8:12 pm

O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense)[1] e é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro de Paraná. Localiza-se no bairro Jardim Botânico. Em 2007 foi o monumento mais votado numa eleição para escolha das Sete Maravilhas do Brasil, promovido pelo site Mapa-Mundi.[2]

Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada em um Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês.[3]

Atrás dessa estufa está situado o Espaço Cultural Frans Krajberg, com a exposição permanente "A Revolta", de obras do artista polonês naturalizado brasileiro Frans Krajcberg. O nome "A Revolta" expressa o sentimento do artista com relação à destruição sem limites provocada pelo homem nas florestas brasileiras. Nessa galeria estão expostas 110 obras de grande porte, todas elas feitas a partir de restos de árvores queimadas ou derrubadas de forma ilegal. Há também exposição de fotos tiradas pelo próprio escultor, venda de livros relacionados ao artista e a possibilidade de visitas monitoradas. A principal finalidade do espaço é, de acordo com Krajcberg, a conscientização ambiental.


Art`N - 2 Fasee _ Douglass Jardim-botanico-curitiba


Última edição por douglas_vieira_13 em Dom Jun 05, 2011 7:20 pm, editado 2 vez(es)

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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Palacio do Hsbc

Mensagem por douglas_vieira_13 Ter maio 17, 2011 8:17 pm

Qual a pessoa que não ouviu falar do natal em Curitiba, ou natal do HSBC, no Palácio Avenida, o espetáculo acontece todos os anos em Curitba, desde o tempo do banco Bamerindus, que vem encantando e iluminado a todos que assistem, no ano de 2009 foi o 19° acontecimento.
O banco HSBC vem realizando a festividade com a comunidade, onde 11 casas lares de Curitiba e região, mais de 150 crianças tem a oportunidade de mostrar seu talento, seu crescimento, a sua cultura e seu artístico, bem como a sua formação como cidadão na sociedade.
Todos os anos são apresentados temas diferentes, com queimas de fogos, e a cada ano Atores são trazidos para fazer parte do espetáculo, não há como não sentir a emoção do espírito natalino, onde mais de 200mil pessoas passam pela praça para assistir, o inicio as apresentações começam no final do mês de Novembro e vai até o final do mês de Dezembro, com o apoio de mais de 400 pessoas, sendo elas músicos, aderecistas, contra-regra, produtores, cantores, eletricistas, bombeiros, médicos, e voluntários que acompanham as crianças na hora da apresentação, para ser um voluntários segue o site para a inscrição, http://www.portaldovoluntariohsbc.com.br.
Várias músicas natalinas são encenadas e cantadas como, We wish you a merry Christmas. All you need is love (beatles), Então é natal, Noite Feliz, dentre outras, outros idiomas são cantadas também em espanhol, inglês, alemão, japonês.
Curitiba conta com uma infra-estrutura para receber turistas de todos os lugares envolvendo policiamento, segurança, transporte, vários hotéis na cidade que recebem os turistas.


Art`N - 2 Fasee _ Douglass Get

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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Paço Municipal

Mensagem por douglas_vieira_13 Qua maio 18, 2011 3:50 am

O Paço Municipal começou a ser construído em 1914 e foi concluído em 1916 pelo prefeito Cândido de Abreu. Oficialmente chamado de Paço da Liberdade a partir de 3 de fevereiro de 1948, sediou a prefeitura de Curitiba até 1969, quando houve a transferência para o Centro Cívico.

O prédio de arquitetura eclética, com elementos art nouveau, foi recuperado mantendo a fachada externa intacta e ganhando iluminação especial. As pinturas dos artistas João Ghelfi, João Ortali e Anacleto Gaubaccio foram restauradas.

Mais de 150 pessoas entre arquitetos, sociólogos, antropólogos, educadores, artistas plásticos, comunicadores e designers, além de 50 artesãos, trabalharam na restauração e preparo do prédio para abrigar o centro cultural. A obra custou em torno de R$ 5 milhões.

Nos primeiros 45 dias de funcionamento, o local permanecerá sem o mobiliário definitivo, para que os visitantes possam observar o trabalho de restauração do prédio. O público também poderá visitar as três primeiras exposições da unidade: uma mostra fotográfica sobre a restauração, esculturas do artista plástico Luiz Gagliastri e pinturas do curitibano Fernando Velloso.

A praça Generoso Marques também foi revitalizada para a inauguração do Paço Municipal. Os canteiros foram refeitos com plantas nativas - sálvia, cinerária e periquita. A estátua do Barão do Rio Branco, que fica em frente ao prédio histórico, e do chafariz Maria Lata d'Água, do outro lado da praça, passaram por uma limpeza.

A diretora da unidade Paço da Liberdade Sesc Paraná, Celise Helena Niero, explica que o espaço foi pensado para ser um centro multifuncional. Serão ocupados os quatro andares do prédio e cada um terá um conceito diferente. Interação é o conceito do andar térreo, onde haverá salas de acesso livre à internet, biblioteca e o Café do Paço. Já, o segundo pavimento, leva o título de construção, com salas de aula, sala de cinema e um laboratório de arte eletrônica.

O terceiro andar vai abrir conferências e apresentações artísticas. Este piso conta, ainda, com um estúdio para gravação de bandas independentes. Uma sala de exposições será instalada no último andar. Segundo a diretora, além de difundir a cultura, o centro será um local para produção artística.



Art`N - 2 Fasee _ Douglass Paco

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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Artistas - Calderari

Mensagem por douglas_vieira_13 Dom Jun 05, 2011 5:52 pm

Fernando Calderari (Lapa, Paraná, Brasil, 10 de fevereiro de 1939) é um artista plástico brasileiro.
Fernando Calderari formou-se em pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná - EMBAP, onde passou a ser professor nas disciplinas de pintura, desenho, teoria da conservação e restauração da pintura, sendo também professor da PUC do Paraná, no curso de desenho industrial. Formou-se em didática especial em desenho pela Faculdade Católica de Filosofia.

Expôs individualmente pela 1ª vez em 1963, na Galeria Gead, no Rio de Janeiro, e participou do Ateliê de Gravura do Museu de Arte Moderna em 1965. Foi aluno de Edith Behring e Roberto De Lamonica e, na década de 70, participou do Congresso da Associação Internacional de Artes Plásticas em Varna (Bulgária).

Possui obras em vários acervos Oficiais e particulares no Brasil e no exterior


Art`N - 2 Fasee _ Douglass A

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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Artistas - alfredo

Mensagem por douglas_vieira_13 Dom Jun 05, 2011 6:02 pm

Alfredo Andersen (Christianssand, 3 de novembro de 1860 — Curitiba, 9 de agosto de 1935) foi um pintor, escultor, decorador, cenógrafo, desenhista e professor norueguês radicado no Brasil
Filho do Capitão da Marinha Mercante Tobias Andersen e de Hanna Carine Andersen, Alfredo aos 13 anos pintou sua primeira tela: “Akt”.

Iniciou aos 17 anos os estudos na Academia de Belas-Artes de Cristiânia (atualmente Oslo), como aluno de Wilhelm Krogh, conhecido pintor na Noruega. Freqüentou depois a Real Academia de Belas Artes de Copenhague, na Dinamarca, entre 1879 e 1883, onde foi, posteriormente, professor de Desenho.

Em 1884, realizou sua primeira exposição individual.

Fez uma viagem aos trópicos, a bordo de um veleiro, chegando até a costa brasileira, que o impressiona, pintando uma tela no porto de Cabedelo, na Paraíba. Posteriormente, decidiu voltar à América, mais especificamente a Buenos Aires, mas ao passar em Paranaguá, onde seu barco parou em função de reparos, simpatizou com o lugar e decidiu ficar no Brasil.

Em Paranaguá conheceu Anna de Oliveira, uma jovem vinte e cinco anos mais moça, descendente de índios Carijó. Desse relacionamento nasceram quatro filhos.

Após 1902, foi para Curitiba, onde fundou uma escola de desenho e pintura. Posteriormente, foi professor de desenho da Escola Alemã e do Colégio Paranaense, e diretor das aulas noturnas da Escola de Artes e Indústrias.

Em 1907, realizou uma primeira individual em Curitiba, com 18 óleos, sendo quatro retratos, e os restantes, paisagens e figuras. Seguiram-se várias outras exposições em Curitiba (1914, 1920, 1923 e 1930), no Rio de Janeiro (1918), e em São Paulo (1921).

Participou do Salão de Belas Artes, conquistando menção honrosa (1916) e medalha de bronze (1933).

O governo norueguês lhe ofereceu a direção de uma Escola de Belas Artes, em 1927, mas após um ano regressou ao Paraná, trazendo entre outros o seu “Retrato de Knut Hamsun”, atualmente na Galeria Nacional da Noruega.

Ao completar 71 anos, em 3 de novembro de 1931, Andersen foi agraciado com o diploma de Cidadão Honorário de Curitiba pelos relevantes serviços prestados à arte do Paraná, primeiro título concedido a alguma personalidade pela Câmara Municipal.

Pintou, em 1932, seu mais conhecido auto-retrato, que passou a pertencer ao acervo do Museu Nacional de Belas Artes.
Andersen chegou a ser chamado o “Pai da Pintura Paranaense”[1] Faleceu a 9 de agosto de 1935, em sua residência-ateliê, mais tarde transformada no Museu Alfredo Andersen.

Em 1959, o Museu foi oficialmente criado passando a se chamar Casa de Alfredo Andersen - Escola e Museu de Arte. Mais tarde o prédio foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Estado e, em 1979, passou a denominar-se Museu Alfredo Andersen


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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Artistas - Joao Osório

Mensagem por douglas_vieira_13 Dom Jun 05, 2011 6:10 pm

João Osório de Castro (1926 - 13 de Abril de 2007) foi um dramaturgo, escritor e empresário português.

Osório de Castro, filho de Jerónimo Osório, foi um dos fundadores da Casa da Comédia. João Osório de Castro iniciou a sua carreira literária com a peça "D. Henrique de Portugal", cuja estreia se deu em 1961, no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa.

Possui mais de 15 peças escritas, a maioria representada em palco e quatro delas transmitidas pela televisão.

Com Fernando Amado, foi fundador, em 1962, da Casa da Comédia, espaço cultural e artístico que procurava abrir as portas a uma nova geração de autores, encenadores, atores, músicos, coreógrafos, figurinista]s, etc., que hoje, em diversas companhias, continuam um trabalho sério, ali iniciado. Foi responsável pela montagem de dezenas de espetáculos, muitos dos quais ficaram famosos pela qualidade e rigor de sua cuidada realização. Como contista, João Osório de Castro iniciou em 1992, com a publicação dos seus "Contos em Memória".

Para além da sua atividade ligada ao teatro, participou de múltiplas atividades de importância cultural, com especial destaque na promoção da primeira Feira das Indústrias da Cultura, realizada em novembro de 1988, nos pavilhões da Feira Internacional de Lisboa (Fil).

Osório de Castro também exerceu a função de presidente do Conselho Executivo da Comissão da Associação Industrial Portuguesa Para os Assuntos da Cultura (Caipac). A partir de 1995, tornou-se sócio-correspondente da Academia Lusíada de Ciências, Letras e Artes de São Paulo (Brasil)


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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Artista - Poty Lazzarotto

Mensagem por douglas_vieira_13 Dom Jun 05, 2011 6:17 pm

Napoleon Potyguara Lazzarotto, conhecido simplesmente como Poty (Curitiba, 29 de março de 1924 — Curitiba, 8 de maio de 1998) foi um desenhista, gravurista, ceramista e muralista brasileiro.
Filho dos italianos Issac Lazzarotto e Julia Tortato Lazzarotto, começou a se interessar por desenho ainda bem criança. O seu pai era ferroviário e a sua mãe mantinha um restaurante na cidade, o "Vagão do Armistício", muito freqüentado por intelectuais paranaenses.

O pai de Poty perdeu um dos braços, devido a um acidente, e para ajudar no orçamento familiar procurava peças de alumínio que eram modeladas em quadros da Santa Ceia, para vender. Poty e seus amigos de infância freqüentavam o barracão de seu pai, para ajudar a mover o fole. O barracão que o pai ergueu frente a sua casa, em Curitiba, passou a se chamar Vagão do Armistício, tornando-se um restaurante desde 1937, sob os cuidados de sua mãe. O governador do Paraná, Manoel Ribas, freqüentava o restaurante e, em 1942, premiou Poty com uma bolsa de estudos na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.

Em 1938, com 14 anos de idade, Poty publicou no jornal Diário da Tarde a história "Haroldo, o Homem Relâmpago", em 6 capítulos.

Em 1943, Hermínio da Cunha César convida Poty para ilustrar seu livro "Lenda da Herva Mate Sapecada", no Rio de Janeiro. Foi o primeiro livro ilustrado por Poty e publicado.

Em 1946, Dalton Trevisan cria a revista "Joaquim", e Poty participa de todos os números, seja com ilustrações, notícias do mundo das artes visuais e/ou comentários sobre arte enviadas da Europa.A JOAQUIM, que é editada até 1948, representa uma revolução cultural no Estado do Paraná, tanto no sentido de transformação da literatura, via Dalton, quanto da sua linha editorial, crítica e renovadora como informação e como linguagem.A JOAQUIM representa a primeira conexão do Paraná com outros centros da federação, que publicam na revista seus textos críticos e ensaios, bem como autores estrangeiros nas mais diversas áreas do conhecimento. Da Europa, graças a uma bolsa de estudos do francês, tem contato com a técnica litográfica, em permanente contribuição à JOAQUIM. Voltou ao Brasil em 1948, indo trabalhar no jornal Manhã, de Samuel Wainer, realizando ilustrações para vários jornais do Rio de Janeiro.

Ao longo de sua vida, trabalhou principalmente com desenhos, gravuras e murais, serigrafia, litografia.

Os murais são representativos de sua obra, embora tenha sido o desenho o seu principal veículo de sua expressão, notadamente as ilustrações que realizou para os mais diversos autores, destacando-se entre esses Dalton Trevisan, considerado o maior contista brasileiro. Em sua execução, Poty empregava materiais diversos, como madeira, vidro (vitrais), cerâmica, azulejo e concreto aparente, esse último um de seus materiais de predileção.

Há obras de Poty espalhadas por diversas cidades do Brasil e do exterior, incluindo murais em Portugal, na França e na Alemanha.

Suas obras também podem ser vistas em diversos locais públicos de Curitiba, como os painéis do pórtico do Teatro Guaíra, no saguão do Aeroporto Afonso Pena, na Praça 29 de Março, na Praça 19 de Dezembro (Curitiba) e na Torre da Telepar.

Faleceu de câncer no pulmão, em 1998. Estava trabalhando, então, em um painel encomendado para a Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Seu último trabalho foi a ilustração para um cartaz encomendado pelo Hospital de Clínicas, em Curitiba, para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de doações. Foi sepultado no Cemitério Municipal do Água Verde, em Curitiba.


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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Artista - Miguel Bakun

Mensagem por douglas_vieira_13 Dom Jun 05, 2011 6:25 pm

Miguel Bakun (Mallet, 28 de outubro de 1909 – Curitiba, 14 de fevereiro de 1963) foi um pintor pós-impressionista e expressionista brasileiro, sendo considerado um dos pioneiros da Arte Moderna no Paraná.
Filho de imigrantes eslavos, Bakun nasceu no interior do Paraná em 1909. Aos dez anos de idade e vivendo na cidade de Ponta Grossa aprendeu o ofício de alfaiate. Aos dezessete anos ingressa na Marinha Brasileira na cidade portuária de Paranaguá. Em 1928 transfere-se para a Escola de Grumetes do Rio de Janeiro aonde conhece José Pancetti, seu colega de farda. Pancetti será figura importante na vida de Bakun pelo estimula ao desenho. Após um acidente dentro de um navio é desligado da Marinha por incapacidade física e retorna ao estado natal, mais precisamente para Curitiba, aonde trabalha como fotógrafo ambulante, pintor de letreiros e anúncios e decorador de interiores.

Autodidata na pintura Bakun conhece, na capital paranaense, Guido Viaro e João Baptista Groff que o influenciam na carreira artística.

Na procura de um ambiente mais propício culturalmente, retorna ao Rio de Janeiro em 1939 reencontrando Pancetti que agora, além de marinheiro, faz parte da cultura artística carioca.

Novo retorno a Curitiba, agora em 1940, convive com artistas como: Nilo Previdi, Alcy Xavier, Marcel Leite e Loio Pérsio. Este convívio com artistas “anti-academistas” permite a Bakun conhecer os valores plásticos da pintura com uma certa emotividade que supera suas deficiências.

Em 1948 o crítico Sérgio Milliet define Bakun como um artista de espírito van-goghiano, pois considera que nas obras do artista paranaense inexiste a devida noção da tela e contém excesso de “empastamento”, finalizando a crítica com: "o entusiasmo do pintor, sua participação intensa na obra tornam, entretanto, simpáticos os seus próprios defeitos".

Trabalhando em um ateliê coletivo na capital paranaense, desenvolve, a partir de então, sua produção artística influenciada pela análise crítica de Milliet e na obra de Vincent Van Gogh e assim suas pinturas passam a ter tons melancólicos e depressivos.

A década de 1950 é para Miguel Bakun a de maior produtividade em sua carreira artística, dedicando-se a pintura de retratos, paisagens e natureza-morta. Curitiba e a região próxima da capital é a inspiração do artista com suas araucárias e matas típicas do sul do país, bem como, seu casario simples dos descendentes e imigrantes europeus.

Em 1950 é convidado a pintar murais no Salão dos Papagaios, no torreão da mansão/residência do governador Moisés Lupion. Este imóvel é atualmente denominado de Castelo do Batel e é considerado patrimônio histórico desde 1947.

Em 1955 e 1957 realizou exposições individuais, participando, também, de mostras coletivas com premiações no Salão Paranaense de Belas Artes e Salão de Belas Artes da Primavera do Clube Concórdia.

Nos últimos anos da sua vida passa a ter uma visão animista da natureza, bem como, a temática religiosa agora figura em parte da sua obra.

Com uma situação econômica precária e uma forte depressão causada pela chegada do abstracionismo, que o faz sentir-se marginalizado, e a religiosidade em constante conflito, determinam o seu fim trágico aos moldes de Vincent van Gogh.

Numa quinta-feira, dia 14 de fevereiro de 1963 Miguel Bakun suicidou-se em seu ateliê, na cidade de Curitiba, aos 53 anos e 3 meses.



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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Artista - Dulce Osinski

Mensagem por douglas_vieira_13 Dom Jun 05, 2011 6:30 pm

Nasceu em Irati, PR, em 1962.

É formada em Pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, com pós graduação na Academia de Belas Artes de Cracóvia, Polônia, e Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Paraná, onde atua como docente.

Realizou diversas exposições individuais e coletivas em museus e centros culturais no país e no exterior, destacando-se as realizadas na Bolívia, Alemanha, Polônia, Japão, Portugal, Uruguai, Suécia, França e Eslovênia. Dentre os principais prêmios conquistados, destacam-se os da VIII Mostra do Desenho Brasileiro, 47° Salão Paranaense, X Mostra da Gravura - Cidade de Curitiba, e 1ª Bienal Nacional de Gravuras de São José dos Campos.

Possui obras em acervos de museus e instituições no Brasil e exterior, com destaque para a Australian National Gallery de Camberra, Austrália.


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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Artista - Joao Turin

Mensagem por douglas_vieira_13 Dom Jun 05, 2011 6:36 pm

João Turin (Morretes, 21 de setembro de 1878 — Curitiba, 9 de julho de 1949) foi escultor brasileiro, considerado o precursor da escultura no Paraná, também dedicou-se a pintura porém nunca almejou ser pintor. Chamava suas pinturas de "emoções" pois pretendia apenas representar lugares e temas que tivessem de alguma forma lhe inspirado.

Turin iniciou seus estudos acadêmicos na Escola de Artes e Ofícios de Antônio Mariano de Lima, em Curitiba. Em 1896, aparece nas atas da escola o nome de João Turin como aluno-professor. Foi por meio dessa escola que João Turin, juntamente com Zaco Paraná, receberam a subvenção do Estado para custear seus estudos na Real Academia de Belas-Artes("Académie royale des beaux-arts de Bruxelles"), em Bruxelas, onde se especializaram em escultura, tendo sido aluno de Charles Van der Stappen, um importante escultor belga.
Ao retornar ao Brasil, em 1922, Turin expõe no Rio de Janeiro uma estátua de Tiradentes, obra que executou em Paris no mesmo ano, com comentários elogiosos na imprensa francesa.

Turin morreu em pleno trabalho, deixando obras inacabadas, como As Quatro Estações, que, reproduzidas em bronze, foram retocadas pelo escultor Erbo Stenzel.

O artista é nacionalmente reconhecido como escultor animalista, tendo sido agraciado Salão Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, nos anos de 1944 e 1947.

Na tentativa de estabelecer um estilo característico para a arte paranaense, cria, com Frederico Lange, mais conhecido como Lange de Morretes, e Zaco Paraná, o movimento denominado "paranismo", caracterizado pelo uso de motivos típicos do estado do Paraná, em arquitetura, pintura, escultura e grafismos, tais como as árvores, folhas e frutos de Araucaria angustifolia


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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Artista - Arthur Jose

Mensagem por douglas_vieira_13 Dom Jun 05, 2011 6:43 pm

Arthur José Nísio (Curitiba, 1906 - 26 de abril de 1974), foi um pintor brasileiro.
Filho primogênito de Júlio Reginato Nísio e Inês Reimann, Arthur Nísio nasceu em Curitiba. Em 1918, a família transferiu-se para Porto Alegre, onde permaneceu até 1923. Aos 17 anos, com recursos de uma bolsa de estudos , retornou a Porto Alegre para cursar o Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul. A bolsa foi concedida pelo diretor da escola na época, Professor Libindo Ferrás.

Em 1924, retornou a Curitiba e tornou-se aluno do ateliê de Lange de Morretes.

Entre 1925 e 1927, frequentou, também, o ateliê de João Turin, como aluno de escultura e modelagem.

No período de 1º a 16 de maio de 1928, realizou sua primeira exposição individual, montada na Rua XV de Novembro. A ela compareceram o então governador, Dr. Afonso Camargo e sua esposa, que se encantaram com as obras e adquiriram dois quadros. Devido ao sucesso da exposição, obteve dos governos estadual e municipal, subvenção para seu aperfeiçoamento nas artes na Europa. Embarcou em 3 de junho deste mesmo ano com destino a Alemanha.

Naquele país, frequentou curso especial de desenho de animais com Max Beckmann. Aceito pela Academia de Belas Artes de Munique, teve aulas com o mestre Angelo Jank, especialista em pintura de animais, em nível superior.

Em 1931, ainda como aluno, expôs sua arte no Grande Salão Anual da Alemanha (Glaspalast). Finda a subvenção, continuou estudando por conta própria por mais sete anos, na escola do Professor Max Beckmann , especializando-se em animais em composição. Estudou, ainda, figuras, nus, paisagens e natureza morta.

No ano de 1934, no estado da Renânia Palatinado, estudou sobre o tema – figuras dentro da paisagem – com os Professores Haneisen e Eugen Osvald.

Com a chegada da Segunda Guerra Mundial, enfrentou momentos sombrios na Alemanha. Nísio chegou a ser interpelado pela Gestapo, sendo obrigado a enviar cinco obras para análise, com posterior autorização para continuar seu trabalho.

Durante os anos de 1938 e 1942, em plena guerra, expôs, em conjunto com outros artistas em vários salões, inclusive no de Baden-Baden, de renome internacional.

Casou-se em 05 de outubro de 1940 com Katharina Nísio e, estimulado pela esposa, compôs excelentes trabalhos, que foram todos perdidos quando se viu obrigado a sair de Munique às pressas, em virtude dos intensos bombardeios.

Nasce em 1942, a única filha do pintor, Gudrun.

1943, ano em que foi obrigado a abandonar a arte e convocado a trabalhar na lavoura.

12 de dezembro de 1944, o artista abandona tudo rapidamente para salvar sua esposa e filha, indo para o sul, em Haimhausen, perto de Munique, onde permanece até o fim da guerra. Nesta movimentação, perde todo o patrimônio amealhado em 18 anos de permanência na Europa.

A família é transferida para a França, onde vivem por quase um ano num campo de refugiados que seriam transferidos para a América do Sul. Em Paris, vendeu seu sobretudo para comprar tintas e pincéis, onde fez de tudo: natureza morta, nus e até mesmo desenho de moda. Chegou a receber oferta para trabalhar desenhando jóias, mas recusou. Seu único desejo era voltar ao Brasil.

O tão sonhado retorno se deu em 1946. Embora sem as conquistas materiais, o talento era inato. Auxiliado pelos pais, irmãos e amigos, manteve-se no campo das artes plásticas.

Participou da fundação da Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Em 1964, foi nomeado professor da cadeira de Modelagem. Assumiu também o lugar de Guido Viaro, que se aposentara, na cadeira de Desenho de Modelo Vivo, onde lecionou por um bom tempo.

Doente, passou seus últimos meses de vida no hospital. Nem por isso deixou de lado seu trabalho. Em local adaptado no apartamento 23 onde estava internado, exercia sua arte, até duas semanas antes de sua morte. Em 26 de abril de 1974, poupado do longo sofrimento que sua doença traria, foi levado por um acidente vascular cerebral.


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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Artista - Celso Izidoro

Mensagem por douglas_vieira_13 Dom Jun 05, 2011 6:56 pm

Celso Izidoro é um artista plástico brasileiro, residente em Curitiba Paraná, cujo seu trabalho vem sendo desenvolvido desde 1966.
O artista não se faz. Ele nasce. Mas a obra adquire identidade própria só após constante trabalho e muitas pesquisas. Isto vale para todos os setores relacionados com a área criativa humana. Mas não é tão fácil aceitar–se essa afirmação, uma vez que a racionalidade humana pede prova sólida para aquilo que diz respeito às atividades de nossas vidas. E não existe prova para indicar que esta criança ou aquele adolescente vai ser um artista. Começa aí a difícil tarefa que a vida apresenta aos artistas. A própria sutileza da alma humana colabora para tornar ainda mais difícil a afirmação de que alguém vai ser isto ou aquilo durante a vida. É preciso conhecer muito bem as nuanças do ser humano durante a sua formação para identificar as suas tendências. Isso não é tarefa fácil. Mas também não é impossível

No caso do artista plástico Celso Izidoro, já aos oito anos se apresentavam os primeiro sinais de que a pintura se tornaria uma força dominante em sua vida. A essa idade, ao riscar os muros e as paredes de sua casa estavam ali surgindo os primeiros sinais de sua tendência. É verdade que até os dez ou onze anos, toda criança se delicia pintando e brincando com as cores. Mas isso acaba logo no início da adolescência. Se a tendência continuar, é sinal de que ali está um futuro artista.

É verdade que gostaríamos de afirmar que essa tendência é um privilégio. E não deixa de ser uma benção, porque ela só nasce com determinadas pessoas. Pode ter ou não origem genética. Mas o certo é que ela se origina num universo que ainda não é atingido pelo conhecimento do homem. Mas é bom esclarecer que o privilégio fica no mundo íntimo das pessoas. Fica na ilimitada visão de vida que se lhes abre. Fica na amplidão estética do seu mundo e na satisfação particular que sentem ao realizar uma obra que é só delas e de mais ninguém. O privilégio fica nisso porque nascer um artista é algo sofrido quando se trata de reconhecimento do público, do retorno financeiro, de pesquisas infindas que devem ser realizadas para se chegar a uma obra madura. Essa parte árdua, todos os bons pintores conhecem. É preciso maturidade intelectual para que se possa enfrentar isso. Pois Celso Izidoro é uma pessoa que ao atingir a adolescência, sentiu crescer dentro de si a vontade de manusear as tintas, conhecer os segredos da escultura, de falar por meio das cores e das formas. A essa altura já era possuído pelas artes plásticas. Ele entregou–se totalmente a esse chamado e começou a sua luta.

Já aos quinze anos pintava telas de grandes dimensões. Não gostava de lápis para traçar desenhos miúdos. Gostava de amplidão. Era a abstração que o chamava. No começo colocava insetos para se moverem nas tintas em cima das telas. As manchas que surgiam absorviam a mente do adolescente. Aos poucos seu intelecto foi amadurecendo e começou a buscar formas individuais, isto é, manchas surgidas do próprio eu, como criação particular. Durante bom tempo manchava as telas procurando formas que lhe agradassem. Nesse ínterim surgiram as implicações existenciais, próprias de pessoas sensíveis. É quando a arte se mistura com as vicissitudes da vida. Há então o entrevero das cores e formas com as emoções. Celso Izidoro, durante alguns anos, se manteve nesse diálogo. Foi quando começou a se indagar sobre o bem e o mal. Sobre as inquietações próprias do ser humano. Surgiam então em suas telas, grandes manchas com cores mais ou menos sombrias, como o preto e o cinza. O preto predominava nos espaços. Os verdes quase que amortizavam a frieza. Mas o clima escuro vencia. Essa fase durou anos. Já adulto, amadurecido, começaram a aflorar nas das telas gigantes luzes vibrantes. Era o branco aparecendo como dominador dos espaços. Era o amadurecimento intelectual, aliado às pesquisas com tintas, formas e a convicção de que a abstração era realmente o meio de expressão da arte cuja essência nascera com ele. Muitos anos de observação no mundo da pintura e da natureza lhe deram a certeza de que somente com as cores e as grandes manchas povoando as telas ele seria capaz de trazer à tona o seu mundo íntimo e tentar revelar aos outros uma realidade repleta de emoções, com toques de novidade individual.

Já adulto, no início dos anos 80, depois de ter dominado a ânsia de querer mostrar tudo o que fazia a todo o mundo, pronto para receber críticas a favor ou contra a sua arte, Celso Izidoro começou a produzir uma obra de linguagem abstrata, que não deixa de ser o reflexo de toda a sua vida mergulhada na difícil tarefa da criação.

Existe uma placidez não totalmente dominada no universo emocional das cores na arte de Celso Izidoro. Ela está refletida nas manchas brancas presentes em quase todas as telas recentes do pintor. É verdade que essa tonalidade não é a dominante, mas a sua soberania sobre as outras é indiscutível.


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Art`N - 2 Fasee _ Douglass Empty Artista - Guido Viaro

Mensagem por douglas_vieira_13 Dom Jun 05, 2011 7:00 pm

Guido Pellegrino Viaro (Badia Polesine, 1897 — Curitiba, 1971) foi um pintor e professor ítalo-brasileiro.

Em 1907 já realizava estudos de pintura, paralelamente à sua educação primária. Serviu na I Guerra Mundial, interrompendo seus estudos, mas entre 1921 e 1927 viajou pela Europa e estudou pintura em Veneza e em Bolonha.

Transferindo-se para o Brasil em 1927, trabalhou como ilustrador e caricaturista em São Paulo, além de fazer a decoração de lojas e moradias. Em 1929 mudou-se para Curitiba, onde entrou em contato com Theodoro de Bona e Alfredo Andersen, e ilustrou a revista Joaquim ao lado de Poty, em 1946, além de dar aulas.

Foi professor da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP), desde o ano de sua fundação, 1948. Um museu com seu nome foi criado em Curitiba em 1975.


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