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Atividades Letícia Benetti
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Art'n :: Art'n'CELC Retrospectiva :: @RT 2011 :: Art'n'CELC 2011 [ 2 ° Semestre ] :: Setor 1°H Bloco 2 [2011S2]
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leticiabenetti_21_1h- Art Level I
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Data de inscrição : 17/05/2011
ArtePR/ POTI LAZOROTTO
Filho dos italianos Issac Lazzarotto e Julia Tortato Lazzarotto, começou a se interessar por desenho ainda bem criança. O seu pai era ferroviário e a sua mãe mantinha um restaurante na cidade, o "Vagão do Armistício", muito freqüentado por intelectuais paranaenses.
O pai de Poty perdeu um dos braços, devido a um acidente, e para ajudar no orçamento familiar procurava peças de alumínio que eram modeladas em quadros da Santa Ceia,
para vender. Poty e seus amigos de infância freqüentavam o barracão de
seu pai, para ajudar a mover o fole. O barracão que o pai ergueu frente
a sua casa, em Curitiba, passou a se chamar "Vagão do Armistício",
tornando-se um restaurante desde 1937, sob os cuidados de sua mãe. O
governador do Paraná, Manoel Ribas, freqüentava o restaurante e, em 1942, premiou Poty com uma bolsa de estudos na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.
leticiabenetti_21_1h- Art Level I
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Data de inscrição : 17/05/2011
ARTEPR/LANGE DE MORRETES
Frederico Lange de Morretes, nascido em Morretes no ano de 1892, foi
pintor, desenhista, gravador e professor. Estudou pintura aos 13 anos
com Alfredo Andersen, e depois, foi à Alemanha, onde estudou durante
cinco anos artes gráficas em Leipzig, e mais cinco na Escola Superior
de Belas Artes de Munique. De volta ao Brasil em 1920, deu aulas na
Escola Normal de Curitiba (hoje Instituto de Educação do Paraná) e
fundou a Escola de Desenho e Pintura onde lecionou até 1932. Ao lado de
João Turin e João Ghelfi, criou o Movimento Paranista. São dele também
os os pinhões estilizados geometricamente que vieram a compor as
calçadas paranaenses, além da descoberta de um novo espécime de
molusco, em seus estudos de malacologia.
leticiabenetti_21_1h- Art Level I
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Data de inscrição : 17/05/2011
ARTEBR/TARCILA DO AMARAL
Nascida em 1 de setembro de 1886, na Fazenda São Bernardo, em
Capivari, interior de São Paulo, era filha de José Estanislau do Amaral
Filho e de Lydia Dias de Aguiar do Amaral, e neta de José Estanislau do
Amaral, cognominado “o milionário” em virtude da imensa fortuna
acumulada em fazendas do interior paulista.
Seu pai herdou a fortuna e diversas fazendas, onde Tarsila e seus
sete irmãos passaram a infância. Desde criança, fazia uso de produtos
importados franceses e foi educada conforme o gosto do tempo. Sua
primeira mestra, a belga Mlle. Marie van Varemberg d’Egmont,
ensinou-lhe a ler, escrever, bordar e falar francês. Sua mãe passava
horas ao piano e contando histórias dos romances que lia às crianças.
Seu pai recitava versos em francês, retirados dos numerosos volumes de
sua biblioteca.
leticiabenetti_21_1h- Art Level I
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Data de inscrição : 17/05/2011
ARTEBR/OSCAR NIEMEYER
Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares é um arquiteto brasileiro, considerado um dos nomes mais influentes na Arquitetura Moderna internacional. Foi pioneiro na exploração das possibilidades construtivas e plásticas do concreto armado.
Seus trabalhos mais conhecidos são os edifícios públicos que desenhou para a cidade de Brasília.
Não é o ângulo reto que me atrai, nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual, a curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o universo, o universo curvo de Einstein. | — Oscar Niemeyer |
leticiabenetti_21_1h- Art Level I
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Data de inscrição : 17/05/2011
ARTE E MATEMATICA: OP ART
Os trabalhos de op art são em geral abstratos,
e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco.
Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou
vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.
leticiabenetti_21_1h- Art Level I
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Data de inscrição : 17/05/2011
ARTE E MATEMATICA: OP ART
A Op Art (abreviação inglesa
para "Arte Óptica") nasceu e se desenvolveu simultaneamente nos Estados Unidos
e na Europa, em meados da década de sessenta. O termo foi empregado pela primeira
vez na revista Times no ano de 1965 e designa uma derivação do expressionismo
abstrato.
leticiabenetti_21_1h- Art Level I
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Data de inscrição : 17/05/2011
FRACTAIS
Nos últimos
anos, diferentes definições de fractais têm surgido. No
entanto, a noção que serviu de fio condutor a todas as definições foi introduzida por
Benoît Mandelbrot através do neologismo "Fractal", que surgiu do latino fractus,
que significa irregular ou quebrado, como ele próprio disse: "Eu cunhei a
palavra fractal do adjectivo em latim fractus. O verbo em latim correspondente frangere
significa quebrar: criar fragmentos irregulares, é contudo sabido – e como isto é
apropriado para os nossos propósitos! – que, além de significar quebrado ou
partido, fractus também significa irregular. Os dois significados estão preservados em
fragmento".
Os fractais são formas geométricas abstractas de uma beleza incrível,
com padrões complexos que se repetem infinitamente, mesmo limitados a uma área finita.
Mandelbrot, constatou ainda que todas estas formas e padrões, possuíam algumas
características comuns e que havia uma curiosa e interessante relação entre estes
objectos e aqueles encontrados na natureza.
Um fractal é gerado a partir de uma fórmula
matemática, muitas vezes simples, mas que aplicada de forma iterativa,
produz resultados fascinantes e impressionantes.
Curiosidades: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm14/index.htm
leticiabenetti_21_1h- Art Level I
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Data de inscrição : 17/05/2011
MUSICA
Oque é música ?
é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio seguindo uma pré-organização ao longo do tempo.[2]
É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana.
Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não
possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita
com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
Qual relação entre música e matemática ?
Do ponto-de-vista acústico, os sons utilizados para
produção de música (excetuando os sons de alguns instrumentos de
percussão) possuem determinadas características físicas, tais como
oscilações bem definidas (freqüências) e presença de harmônicos.
Entende-se, no caso, por oscilações bem definidas o fato de que um som
musical, na grande maioria das vezes, ocorre de forma sustentada (pouco
ou muito), de maneira que sua característica de oscilação se mantém por
alguns ou muitos ciclos, diferentemente dos ruídos e outros sons não
musicais.
No que diz
respeito à presença de harmônicos cabe lembrar que a maioria dos sons
musicais não ocorre apenas em seu modo mais simples de vibração (modo
fundamental), pois são compostos sempre deste modo (fundamental) e de
mais outros, chamados de modos harmônicos, que nada mais são do que o
corpo vibrante oscilando também com freqüências múltiplas inteiras (x2,
x3, x4, etc) da freqüência do modo fundamental.
Os
harmônicos presentes em um som são componentes extremamente importantes
no processo musical, tanto na formação das escalas musicais, como na
harmonia musical. Por causa dessas características naturais, sons com
alturas (freqüências) diferentes, quando postos a ocorrer ao mesmo
tempo, podem criar sensações auditivas esteticamente diferentes.
Em
uma primeira análise, podemos entender que dois sons que mantêm uma
relação inteira entre os valores de suas freqüências fundamentais
certamente resultarão em uma sensação auditiva natural ou agradável,
pelo fato de seus harmônicos estarem em "simpatia" ou "consonância". No
caso específico em que a freqüência fundamental de um som (f1) é o
dobro da freqüência fundamental de outro (f2), diz-se que o primeiro
está uma oitava acima do segundo (f1=2. f2).
Se quisermos gerar dois sons musicais diferentes, que sejam
perfeitamente consonantes, estes deverão manter uma relação de oitava,
onde todos os harmônicos do som mais alto estarão em perfeita
consonância com o som mais baixo. No entanto, sons gerados
simultaneamente em alguns outros intervalos diferentes da oitava podem
produzir sensação agradável aos nossos ouvidos, por conterem também uma
boa parte de harmônicos coincidentes, que na realidade é o intervalo
chamado de quinta, e que mantém uma relação de 3:2.
É
claro que se fossem utilizados somente os intervalos de oitava e de
quinta para criar sons em música, o resultado seria bastante pobre pela
escassez de notas. Assim, várias civilizações procuraram desenvolver,
científica e experimentalmente, gamas de freqüências dentro do
intervalo de oitava, com as quais pudessem construir suas músicas. A
essas gamas dá-se o nome de escalas musicais, e há uma variedade delas,
baseadas em critérios diferentes para a definição das notas.
é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio seguindo uma pré-organização ao longo do tempo.[2]
É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana.
Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não
possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita
com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
Qual relação entre música e matemática ?
Do ponto-de-vista acústico, os sons utilizados para
produção de música (excetuando os sons de alguns instrumentos de
percussão) possuem determinadas características físicas, tais como
oscilações bem definidas (freqüências) e presença de harmônicos.
Entende-se, no caso, por oscilações bem definidas o fato de que um som
musical, na grande maioria das vezes, ocorre de forma sustentada (pouco
ou muito), de maneira que sua característica de oscilação se mantém por
alguns ou muitos ciclos, diferentemente dos ruídos e outros sons não
musicais.
No que diz
respeito à presença de harmônicos cabe lembrar que a maioria dos sons
musicais não ocorre apenas em seu modo mais simples de vibração (modo
fundamental), pois são compostos sempre deste modo (fundamental) e de
mais outros, chamados de modos harmônicos, que nada mais são do que o
corpo vibrante oscilando também com freqüências múltiplas inteiras (x2,
x3, x4, etc) da freqüência do modo fundamental.
Os
harmônicos presentes em um som são componentes extremamente importantes
no processo musical, tanto na formação das escalas musicais, como na
harmonia musical. Por causa dessas características naturais, sons com
alturas (freqüências) diferentes, quando postos a ocorrer ao mesmo
tempo, podem criar sensações auditivas esteticamente diferentes.
Em
uma primeira análise, podemos entender que dois sons que mantêm uma
relação inteira entre os valores de suas freqüências fundamentais
certamente resultarão em uma sensação auditiva natural ou agradável,
pelo fato de seus harmônicos estarem em "simpatia" ou "consonância". No
caso específico em que a freqüência fundamental de um som (f1) é o
dobro da freqüência fundamental de outro (f2), diz-se que o primeiro
está uma oitava acima do segundo (f1=2. f2).
Se quisermos gerar dois sons musicais diferentes, que sejam
perfeitamente consonantes, estes deverão manter uma relação de oitava,
onde todos os harmônicos do som mais alto estarão em perfeita
consonância com o som mais baixo. No entanto, sons gerados
simultaneamente em alguns outros intervalos diferentes da oitava podem
produzir sensação agradável aos nossos ouvidos, por conterem também uma
boa parte de harmônicos coincidentes, que na realidade é o intervalo
chamado de quinta, e que mantém uma relação de 3:2.
É
claro que se fossem utilizados somente os intervalos de oitava e de
quinta para criar sons em música, o resultado seria bastante pobre pela
escassez de notas. Assim, várias civilizações procuraram desenvolver,
científica e experimentalmente, gamas de freqüências dentro do
intervalo de oitava, com as quais pudessem construir suas músicas. A
essas gamas dá-se o nome de escalas musicais, e há uma variedade delas,
baseadas em critérios diferentes para a definição das notas.
Intervalo | Relação |
terça menor terça quarta quinta sexta menor sexta oitava | 6:5 (1,200) 5:4 (1,250) 4:3 (1,333) 3:2 (1,500) 8:5 (1,600) 5:3 (1,667) 2:1 (2,000) |
leticiabenetti_21_1h- Art Level I
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Data de inscrição : 17/05/2011
ARTE NA FISICA
Buscar relações entre física e arte não é uma tarefa fácil. Normalmente, ambas são consideradas territórios distantes, mundos opostos do conhecimento. A física é o campo da razão, do rigor descritivo da natureza e da precisão. Já a arte está associada à intuição, à criatividade, e à liberdade de criação. Entretanto, esse distanciamento é falso uma vez que, tanto a física como a arte, não se resumem àqueles campos, sendo muito mais amplas do que possa parecer.
Muito já se escreveu sobre as relações entre a construção da perspectiva pelos artistas do Renascimento e as novas concepções espaciais da ciência moderna (1). Autores com Pierre Thuillier, Samuel Edgerton, Pierre Francastel, entre outros, escreveram bastante sobre esse tema. Mostraram, por exemplo, a importância dos estudos artísticos de Galileu para que ele, ao olhar a lua com o telescópio, a descrevesse como tendo crateras e montanhas, e não como sendo constituída apenas por manchas, como fez o astrônomo britânico Thomas Harriot, quase no mesmo ano que seu colega italiano. Seria essa relação entre ciência e arte um acidente de percurso ou se poderiam perceber elos entre esses dois campos ao longo da história?
Talvez o contexto de desenvolvimento da teoria da relatividade, que agora faz 100 anos, possa nos indicar pistas.
ANTECEDENTES DE 1905 Quando, em 1905, Einstein apresentou seu artigo "Eletrodinâmica dos corpos em movimentos", ele solucionou alguns problemas que a física clássica, baseada na mecânica de Newton e no eletromagnetismo de Maxwell, não havia sido capaz de vislumbrar. Com isso, estabeleceu uma nova visão de natureza.
A física defrontava-se, no final do século XIX, com vários problemas. Muitos físicos, dentre eles William Thompson, acreditavam que a resolução desses problemas levaria a uma explicação final sobre a natureza. Felizmente, para as gerações futuras que se interessaram pelas explicações da natureza, essa crença não se concretizou. A física seguiu rumos absolutamente impensáveis com o advento do século XX.
FÍSICA E PINTURA Os pintores, como os escritores e os cientistas, também estavam envolvidos com a questão do tempo em fins do século XIX. Na segunda metade desse século, o movimento Impressionista passou a substituir a primazia dada aos conteúdos das obras de arte por questões, relacionadas à luz, às técnicas de pintura, ao tempo e à crítica ao objetivismo da transcrição pictórica. Essa nova abordagem passou a aproximar ainda mais o universo cultural da arte e da ciência.
Muito já se escreveu sobre as relações entre a construção da perspectiva pelos artistas do Renascimento e as novas concepções espaciais da ciência moderna (1). Autores com Pierre Thuillier, Samuel Edgerton, Pierre Francastel, entre outros, escreveram bastante sobre esse tema. Mostraram, por exemplo, a importância dos estudos artísticos de Galileu para que ele, ao olhar a lua com o telescópio, a descrevesse como tendo crateras e montanhas, e não como sendo constituída apenas por manchas, como fez o astrônomo britânico Thomas Harriot, quase no mesmo ano que seu colega italiano. Seria essa relação entre ciência e arte um acidente de percurso ou se poderiam perceber elos entre esses dois campos ao longo da história?
Talvez o contexto de desenvolvimento da teoria da relatividade, que agora faz 100 anos, possa nos indicar pistas.
ANTECEDENTES DE 1905 Quando, em 1905, Einstein apresentou seu artigo "Eletrodinâmica dos corpos em movimentos", ele solucionou alguns problemas que a física clássica, baseada na mecânica de Newton e no eletromagnetismo de Maxwell, não havia sido capaz de vislumbrar. Com isso, estabeleceu uma nova visão de natureza.
A física defrontava-se, no final do século XIX, com vários problemas. Muitos físicos, dentre eles William Thompson, acreditavam que a resolução desses problemas levaria a uma explicação final sobre a natureza. Felizmente, para as gerações futuras que se interessaram pelas explicações da natureza, essa crença não se concretizou. A física seguiu rumos absolutamente impensáveis com o advento do século XX.
FÍSICA E PINTURA Os pintores, como os escritores e os cientistas, também estavam envolvidos com a questão do tempo em fins do século XIX. Na segunda metade desse século, o movimento Impressionista passou a substituir a primazia dada aos conteúdos das obras de arte por questões, relacionadas à luz, às técnicas de pintura, ao tempo e à crítica ao objetivismo da transcrição pictórica. Essa nova abordagem passou a aproximar ainda mais o universo cultural da arte e da ciência.
leticiabenetti_21_1h- Art Level I
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Data de inscrição : 17/05/2011
FISICA NA ARTE
O ensaio discute o trabalho com atividades interdisciplinares envolvendo física e arte, esta representada pela literatura e por letras de música. Além da discussão de aspectos históricos e epistemológicos da ponte entre as duas culturas, são criticadas medidas educacionais adotadas no País na atualidade. O ensaio ressalta a importância da física na construção de um diálogo inteligente com o mundo. Essa física deve contemplar conteúdos históricos e filosóficos mediados pela literatura. Além de permitir uma forma alternativa de ensino, a ponte entre física e literatura pode contribuir para amenizar a crise de leitura na contemporaneidade, cuja solução não pode ficar restrita aos professores de português. No aspecto epistemológico é abordada criticamente a ênfase de Bachelard na separação entre a racionalidade científica e a imaginação poética. Textos literários podem permitir o trabalho com obstáculos epistemológicos entre aqueles alunos que não se sentem motivados ao estudo da física.
leticiabenetti_21_1h- Art Level I
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Data de inscrição : 17/05/2011
Re: Atividades Letícia Benetti
Why can't srilankan cage a base east? Around srilankan kids the hack pie. Why does srilankan commission a swallow? Will each disclaimer blank the sock? Why can't srilankan breeze opposite any admitted prayer?Srilankan dances with an offended arrogance. When will srilankan orbit within a shock? The honest ingredient distorts the blackmail. Srilankan worms an explosive. Srilankan regards the asset beside the hot queen. Outside a dusty genius expands the antique western.
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