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Matheus Atividades Virtuais
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Matheus Atividades Virtuais
Matheus Atividades Virtuais
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Africa do Sul
A bandeira nacional da República da África do Sul foi adotada a 26 de abril de 1994.
A bandeira foi concebida pelo Armeiro de Estado, F. Brownell. Uma
tentativa anterior de criar uma nova bandeira, pedindo sugestões ao
público, não se revelou bem sucedida.
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Bandeira da Africa do Sul
Bandeira da África do Sul de 1910 à 1928!
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Re: Matheus Atividades Virtuais
Bandeira da África do Sul de 1928 à 1994
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Atividade Virtual 1
Apesar de tudo sempre havera uma luz no fim do tunel!
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Atividade Virtual 2
Arte de Vanguarda
Manipulação da Insutria!
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Atividade virtual 3
A disputa é meio em vão pois:
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Atividade Virtual 4
Dadaismo
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Atividade Virtual 5
Artista: Bishob
Genero: Dub, ska, reggae
Artista Nigeriano
http://www.myspace.com/bishob1
Genero: Dub, ska, reggae
Artista Nigeriano
http://www.myspace.com/bishob1
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Atividade Virtual 7
As artes na África do Sul estão vivas e prosperando. Os primeiros artistas do país foram o povo San que decoravam suas cavernas com pinturas nas rochas e gravuras de animais.
Mais tarde, artistas como Pierneef e Thomas Baines adicionaram um toque europeu na arte da comunidade local, que resultou em uma
proposta de arte que é uma fusão de culturas e um produto mundial.
Pinturas nos vilarejos, esculturas, entalhes em madeira, cestarias, arte em miçangas e em arames e cerâmicas se tornaram populares no mundo todo.
Também, o cenário da música nacional está vivo e vibrante com sons distintos que abrangem desde o "Pennywhistle" e o "Kwaito" (Pop Africano) até o Soul, Jazz, Reggae e o Hip-hop.
No cenário dos palcos, a África do Sul teve o reconhecimento internacional resumido por grandes nomes como “Ipi Tombi”, “Umoja” e "African Footprint".
A indústria cinematográfica sul-africana está experimentando um crescimento e sucesso jamais vistos com filmes como “u-Carmen”, “eKhayelitsha”.
A Estratégia de Crescimento da Indústria da Cultura
O Ministério de Arte e Cultura da África do Sul vem trabalhando por muitos anos com parcerias como o Ministério de Comércio e Indústria para desenvolver e implementar a estratégia de crescimento da indústria da cultura.
O Governo identificou a indústria da cultura como uma chave econômica para o crescimento das áreas. O objetivo dessa estratégia é o de aumentar o potencial da indústria cultural sul-africana para contribuir com a geração de mais empregos e riqueza.
O projeto começou com uma pesquisa e uma fase de estratégia de desenvolvimento na qual resultou em análises detalhadas de artesanato, filme e televisão, música e editoras.
Recomendações chaves relacionadas à educação e ao treinamento, aumento de demanda local e internacional por produtos culturais, gerando informações e levantando o profile da indústria cultural, etc... foram feitos, que resultaram em projetos sendo lançados em áreas de artesanatos, filmes, música, editoração, etc...
Arte e Cult
uraA natureza heterogênea da população da África do Sul explica o crescimento da mistura de culturas, aspecto naturalmente manifestado nas línguas, artes e religiões.
Em todo o mundo, a língua é reconhecida como um dos direitos básicos de um indivíduo. Para atender a este requisito fundamental, a Constituição de 1993 da África do Sul apresenta 11 línguas, agora oficiais em nível nacional. São elas: Afrikaans, Inglês, isiNdebele, Sesotho sa Leboa (Sotho do Norte), Sesotho (Sotho do Sul), siSwati, Xitsonga, Setswana, Tshivenda, isXhosa e isiZulu.
Em 1994, o ministro de Artes e Cultura criou o Departamento de Artes, Cultura, Ciência e Tecnologia, colocando em prática as funções — previamente determinadas pelo Departamento de Funções Nacionais — no que se refere à ciência e tecnologia.
Em agosto daquele mesmo ano, o ministro formou um Grupo de Trabalho de Artes e Cultura (ACTAG), com o objetivo principal de tornar as artes acessíveis para todos os sul-africanos.
Festival de Artes Nacionais
Para os amantes da arte na África do Sul, o mês de julho tornou-se sinônimo de
Festival de Artes Nacionais.
Anualmente, o festival é realizado durante alguns dias, no meio do inverno, em Grahamstown, no Eastern Cape. O evento cresceu através dos quadros político, social e cultural, tornando-se uma a importante influência de estilo nas artes e na cultura da África do Sul.
- Klein Karoo Kunstefees
- Festival Hermanus Whale
- Festival de Artes Nacionais do Banco de Grahamstown
- OppiKoppi
Tea
troExistem duas tradições teatrais estabelecidas na África do Sul: a africana — desenvolvida com o passar dos séculos — e a européia, introduzida na cultura da África há dois séculos e meio. Recentemente, uma nova tradição híbrida desenvolveu elementos contidos nas duas antigas.
O desenvolvimento das tradições contemporâneas tem sido influenciado pelas raízes européias. A nova tradição, no entanto, é ancorada na forma de desempenho da tradição africana, apresentando características com interessantes variações urbanas populares.
- Artscape
- The South African State Theatre
- Theatre on the Bay
- Teatro Baxter de Cape Town
- African Bank Market Theatre
- Civic Theatre
- The Sound Stage
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Atividade Virtual 8
RAP NACIONAL
Rappin Hood
www.myspace.com/rappinhood
REGGAE
SOJA - Soldier of Jah Army
sojamusic.com/
SAMBA
Demonios da Garoa
www.demoniosdagaroa.com.br/[img]http://userserve-
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Atividade Virtual 10
Como movimento, teve
vida curta
O movimento cubista começou em 1907 e terminou em 1914, apesar de ter persistido ainda quando os artistas envolvidos abandonaram-no.
Seus principais focos de resistência foram as artes decorativas e arquitetura do Século 20.
Apesar de ser considerado um ato de percepção individual, o movimento possuía coerência. Era inspirado na arte africana (sua "racionalidade") e no princípio de "realização do motivo" de Cézanne.
vida curta
O movimento cubista começou em 1907 e terminou em 1914, apesar de ter persistido ainda quando os artistas envolvidos abandonaram-no.
Seus principais focos de resistência foram as artes decorativas e arquitetura do Século 20.
Apesar de ser considerado um ato de percepção individual, o movimento possuía coerência. Era inspirado na arte africana (sua "racionalidade") e no princípio de "realização do motivo" de Cézanne.
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Atividade Virtual 11
Inhotim paraíso
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Atividade Virtual 12
Algumas obras de Hélio Oiticica são:
Tropicália, 1967, Apocalipopótese, 1968, e Éden 1969
Tropicália, 1967, Apocalipopótese, 1968, e Éden 1969
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Atividade Virtual 13
Poty Lazzarotto
Napoleon Potyguara Lazzarotto, conhecido simplesmente como Poty (Curitiba, 29 de março de 1924 — Curitiba, 8 de maio de 1998) foi um desenhista, gravurista, ceramista e muralista brasileiro.
Biografia
Filho dos italianos Issac Lazzarotto e Julia Tortato Lazzarotto, começou a se interessar por desenho ainda bem criança. O seu pai era ferroviário e a sua mãe mantinha um restaurante na cidade, o "Vagão do Armistício", muito freqüentado por intelectuais paranaenses.
O pai de Poty perdeu um dos braços, devido a um acidente, e para ajudar no orçamento familiar procurava peças de alumínio que eram modeladas em quadros da Santa Ceia, para vender. Poty e seus amigos de infância freqüentavam o barracão de seu pai, para ajudar a mover o fole. O barracão que o pai ergueu frente a sua casa, em Curitiba, passou a se chamar "Vagão do Armistício", tornando-se um restaurante desde 1937, sob os cuidados de sua mãe. O governador do Paraná, Manuel Ribas, freqüentava o restaurante e, em 1942, premiou Poty com uma bolsa de estudos na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.
Em 1938, com 14 anos de idade, Poty publicou no jornal Diário da Tarde a história "Haroldo, o Homem Relâmpago", em 6 capítulos.
Em 1943, Hermínio da Cunha César convida Poty para ilustrar seu livro "Lenda da Herva Mate Sapecada", no Rio de Janeiro. Foi o primeiro livro ilustrado por Poty e publicado.
Em 1946, Dalton Trevisan cria a revista "Joaquim", e Poty participa de todos os números, seja com ilustrações, notícias do mundo das artes visuais e/ou comentários sobre arte enviadas da Europa. A "Joaquim", que é editada até 1948, representa uma revolução cultural no Estado do Paraná, tanto no sentido de transformação da literatura, via Dalton, quanto da sua linha editorial, crítica e renovadora como informação e como linguagem. A "Joaquim" representa a primeira conexão do Paraná com outros centros da federação, que publicam na revista seus textos críticos e ensaios, bem como autores estrangeiros nas mais diversas áreas do conhecimento.
Monumento aos Tropeiros (Poty Lazzarotto), Lapa (PR), Brazil.
Da Europa, graças a uma bolsa de estudos do francês, Poty tem contato com a técnica litográfica, em permanente contribuição à "Joaquim". Voltou ao Brasil em 1948, indo trabalhar no jornal Manhã, de Samuel Wainer, realizando ilustrações para vários jornais do Rio de Janeiro.
Ao longo de sua vida, trabalhou principalmente com desenhos, gravuras, murais, serigrafia, litografia.
Os murais são representativos de sua obra, embora tenha sido o desenho o seu principal veículo de expressão, notadamente as ilustrações que realizou para os mais diversos autores, destacando-se entre esses Dalton Trevisan, considerado o maior contista brasileiro. Em sua execução, Poty empregava materiais diversos, como madeira, vidro (vitrais), cerâmica, azulejo e concreto aparente, esse último um de seus materiais de predileção.
Há obras de Poty espalhadas por diversas cidades do Brasil e do exterior, incluindo murais em Portugal, na França e na Alemanha.
Suas obras também podem ser vistas em diversos locais públicos de Curitiba, como os painéis do pórtico do Teatro Guaíra, no saguão do Aeroporto Afonso Pena, na Praça 29 de Março, na Praça 19 de Dezembro (Curitiba) e na Torre da Telepar.
Faleceu de câncer no pulmão, em 1998. Estava trabalhando, então, em um painel encomendado para a Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Seu último trabalho foi a ilustração para um cartaz encomendado pelo Hospital de Clínicas, em Curitiba, para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de doações. Foi sepultado no Cemitério Municipal do Água Verde, em Curitiba.
Dados biográficos
Formou-se na Escola Nacional de Belas Artes em 1945, como resultado de uma bolsa de estudos recebida após a conclusão do curso secundário.
Participou do Liceu de Artes e Ofícios de Carlos Oswald.
Em 1944, realizou ilustrações para os artigos de Ademar Cavalcanti e Carlos Drumond de Andrade no jornal Folha Carioca.
Mudou-se para Paris em 1946, para realizar um curso de artes gráficas, com duração de dois anos, patrocinado pelo governo francês. Nesta ocasião, aprendeu litografia.
Foi responsável pela criação do primeiro mural na União Nacional dos Estudantes (UNE), na Praia do Flamengo, sob o tema O Processo de Kafka. Infelizmente, este trabalho foi destruído pelo Golpe Militar de 1964.
No início da década de 1950 residiu em São Paulo, quando organizou e ministrou cursos de gravura e desenho.
Ganhou o primeiro prêmio da exposição "Gravadores Brasileiros" em Genebra.
Realizou diversas exposições individuais em cidades brasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Curitiba.
Realizou exposições individuais no exterior, em Bruxelas, Londres e Washington.
No fim da década de 1960, viajou com os sertanistas Orlando Villas Boas e Noel Nutels para o Xingu, onde fez ilustrações baseadas nos usos e costumes indígenas.
Obras Principais
Fachada do Teatro Guaíra, em Curitiba, reconstruído após um incêndio.
Mural na sede da UNE, na praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, em 1946. A sede foi destruída e incendiada logo no primeiro dia do Golpe Militar de 1964. Foi seu primeiro mural encomendado.
Mural no Hotel Aeroporto, de propriedade de Ingeborg Rusti, em 1953, como homenagem à emancipação do Paraná. Foi seu primeiro mural no estado do Paraná.
"Monumento ao Primeiro Centenário do Paraná", painel histórico em azulejos na Praça 19 de Dezembro, Curitiba, em 1953.
Murais para o pórtico do Pavilhão de Exposições do Centenário.
"Alegoria ao Paraná", na fachada do Palácio Iguaçu, em Curitiba, apresentada na inauguração do palácio, em 1953.
Painel em azulejos no Largo da Ordem, em Curitiba, representando carroças de verduras, e as colonas italianas e polonesas.
Monumento ao Tropeiro, na Lapa, Paraná.
Painel da fachada do Teatro Guaíra em frente à Praça Santos Andrade, em Curitiba. O painel feito inicialmente foi destruído pelo incêndio que destruiu o teatro posteriormente reconstruído, inclusive o painel.
"Evolução da Comunicação", tema dos vitrais da Biblioteca da PUC-Paraná.
Ilustrações de livros de Guimarães Rosa, Dalton Trevisan, Hermínio da Cunha César, Gilberto Freire.
A partir de 1967, fez cerca de 200 desenhos dos índios do Xingu,[1], que foram expostos na Bélgica e em Londres[2].
Logomarca da "Sala do Artista", no Solar do Rosário, em Curitiba, feito em 1994, representando o artista plástico.
Em 1996, faz seu primeiro painel em concreto aparente[3].
Monumento Marco na Rodovia do Café, no Paraná, tendo como tema o café.
Painel para a Hidrelétrica de Itaipu, em 1998, em parceria com Adroaldo Renato Lenzi.
2 Painéis de azulejos na Sede da OAB-PR (Brasilino Moura 253, Curitiba - PR), em 2009.
Obras literárias Ilustradas
Grande Sertão: Veredas, Corpo de Baile e Magma de Guimarães Rosa[4][5];
Assombração do Recife Velho, Gilberto Freire;
Capitães da Areia, Jorge Amado;
Cinco Minutos e Iracema, José de Alencar;
Chapadão do Bugre, Mário Palmério;
Contos de Chekhov, Anton Pavlovich Chekhov;
Crônicas de Curitiba, Em busca de Curitiba Perdida, Dinorá, Ah,é?, Cemitério de Elefantes de Dalton Trevisan e ainda Mistérios de Curitiba e Noites de Insônia (livro formato cordel publicado pelo autor.
Gramática Expositiva do Chão, Manuel de Barros;
Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quatro Contos, Helena e Iaiá Garcia, de Machado de Assis;
Parábolas e Fragmentos, Franz Kafka; Trilhos, Trilhas e Traços, Poty Lazzarotto e Valêncio Xavier;
O Quinze, Rachel de Queiroz;
Moby Dick, Herman Melville;
Cobra Norato e outros poemas, Raul Bopp;
Quem mata índio?, Poty e Moysés Paciornick
Curitiba de Nós, Poty e Valêncio Xavier
Traços, trilhos e trilhas, Poty e Valêncio Xavier
O pai de Poty perdeu um dos braços, devido a um acidente, e para ajudar no orçamento familiar procurava peças de alumínio que eram modeladas em quadros da Santa Ceia, para vender. Poty e seus amigos de infância freqüentavam o barracão de seu pai, para ajudar a mover o fole. O barracão que o pai ergueu frente a sua casa, em Curitiba, passou a se chamar "Vagão do Armistício", tornando-se um restaurante desde 1937, sob os cuidados de sua mãe. O governador do Paraná, Manuel Ribas, freqüentava o restaurante e, em 1942, premiou Poty com uma bolsa de estudos na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.
Em 1938, com 14 anos de idade, Poty publicou no jornal Diário da Tarde a história "Haroldo, o Homem Relâmpago", em 6 capítulos.
Em 1943, Hermínio da Cunha César convida Poty para ilustrar seu livro "Lenda da Herva Mate Sapecada", no Rio de Janeiro. Foi o primeiro livro ilustrado por Poty e publicado.
Em 1946, Dalton Trevisan cria a revista "Joaquim", e Poty participa de todos os números, seja com ilustrações, notícias do mundo das artes visuais e/ou comentários sobre arte enviadas da Europa. A "Joaquim", que é editada até 1948, representa uma revolução cultural no Estado do Paraná, tanto no sentido de transformação da literatura, via Dalton, quanto da sua linha editorial, crítica e renovadora como informação e como linguagem. A "Joaquim" representa a primeira conexão do Paraná com outros centros da federação, que publicam na revista seus textos críticos e ensaios, bem como autores estrangeiros nas mais diversas áreas do conhecimento.
Monumento aos Tropeiros (Poty Lazzarotto), Lapa (PR), Brazil.
Da Europa, graças a uma bolsa de estudos do francês, Poty tem contato com a técnica litográfica, em permanente contribuição à "Joaquim". Voltou ao Brasil em 1948, indo trabalhar no jornal Manhã, de Samuel Wainer, realizando ilustrações para vários jornais do Rio de Janeiro.
Ao longo de sua vida, trabalhou principalmente com desenhos, gravuras, murais, serigrafia, litografia.
Os murais são representativos de sua obra, embora tenha sido o desenho o seu principal veículo de expressão, notadamente as ilustrações que realizou para os mais diversos autores, destacando-se entre esses Dalton Trevisan, considerado o maior contista brasileiro. Em sua execução, Poty empregava materiais diversos, como madeira, vidro (vitrais), cerâmica, azulejo e concreto aparente, esse último um de seus materiais de predileção.
Há obras de Poty espalhadas por diversas cidades do Brasil e do exterior, incluindo murais em Portugal, na França e na Alemanha.
Suas obras também podem ser vistas em diversos locais públicos de Curitiba, como os painéis do pórtico do Teatro Guaíra, no saguão do Aeroporto Afonso Pena, na Praça 29 de Março, na Praça 19 de Dezembro (Curitiba) e na Torre da Telepar.
Faleceu de câncer no pulmão, em 1998. Estava trabalhando, então, em um painel encomendado para a Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Seu último trabalho foi a ilustração para um cartaz encomendado pelo Hospital de Clínicas, em Curitiba, para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de doações. Foi sepultado no Cemitério Municipal do Água Verde, em Curitiba.
Dados biográficos
Formou-se na Escola Nacional de Belas Artes em 1945, como resultado de uma bolsa de estudos recebida após a conclusão do curso secundário.
Participou do Liceu de Artes e Ofícios de Carlos Oswald.
Em 1944, realizou ilustrações para os artigos de Ademar Cavalcanti e Carlos Drumond de Andrade no jornal Folha Carioca.
Mudou-se para Paris em 1946, para realizar um curso de artes gráficas, com duração de dois anos, patrocinado pelo governo francês. Nesta ocasião, aprendeu litografia.
Foi responsável pela criação do primeiro mural na União Nacional dos Estudantes (UNE), na Praia do Flamengo, sob o tema O Processo de Kafka. Infelizmente, este trabalho foi destruído pelo Golpe Militar de 1964.
No início da década de 1950 residiu em São Paulo, quando organizou e ministrou cursos de gravura e desenho.
Ganhou o primeiro prêmio da exposição "Gravadores Brasileiros" em Genebra.
Realizou diversas exposições individuais em cidades brasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Curitiba.
Realizou exposições individuais no exterior, em Bruxelas, Londres e Washington.
No fim da década de 1960, viajou com os sertanistas Orlando Villas Boas e Noel Nutels para o Xingu, onde fez ilustrações baseadas nos usos e costumes indígenas.
Obras Principais
Fachada do Teatro Guaíra, em Curitiba, reconstruído após um incêndio.
Mural na sede da UNE, na praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, em 1946. A sede foi destruída e incendiada logo no primeiro dia do Golpe Militar de 1964. Foi seu primeiro mural encomendado.
Mural no Hotel Aeroporto, de propriedade de Ingeborg Rusti, em 1953, como homenagem à emancipação do Paraná. Foi seu primeiro mural no estado do Paraná.
"Monumento ao Primeiro Centenário do Paraná", painel histórico em azulejos na Praça 19 de Dezembro, Curitiba, em 1953.
Murais para o pórtico do Pavilhão de Exposições do Centenário.
"Alegoria ao Paraná", na fachada do Palácio Iguaçu, em Curitiba, apresentada na inauguração do palácio, em 1953.
Painel em azulejos no Largo da Ordem, em Curitiba, representando carroças de verduras, e as colonas italianas e polonesas.
Monumento ao Tropeiro, na Lapa, Paraná.
Painel da fachada do Teatro Guaíra em frente à Praça Santos Andrade, em Curitiba. O painel feito inicialmente foi destruído pelo incêndio que destruiu o teatro posteriormente reconstruído, inclusive o painel.
"Evolução da Comunicação", tema dos vitrais da Biblioteca da PUC-Paraná.
Ilustrações de livros de Guimarães Rosa, Dalton Trevisan, Hermínio da Cunha César, Gilberto Freire.
A partir de 1967, fez cerca de 200 desenhos dos índios do Xingu,[1], que foram expostos na Bélgica e em Londres[2].
Logomarca da "Sala do Artista", no Solar do Rosário, em Curitiba, feito em 1994, representando o artista plástico.
Em 1996, faz seu primeiro painel em concreto aparente[3].
Monumento Marco na Rodovia do Café, no Paraná, tendo como tema o café.
Painel para a Hidrelétrica de Itaipu, em 1998, em parceria com Adroaldo Renato Lenzi.
2 Painéis de azulejos na Sede da OAB-PR (Brasilino Moura 253, Curitiba - PR), em 2009.
Obras literárias Ilustradas
Grande Sertão: Veredas, Corpo de Baile e Magma de Guimarães Rosa[4][5];
Assombração do Recife Velho, Gilberto Freire;
Capitães da Areia, Jorge Amado;
Cinco Minutos e Iracema, José de Alencar;
Chapadão do Bugre, Mário Palmério;
Contos de Chekhov, Anton Pavlovich Chekhov;
Crônicas de Curitiba, Em busca de Curitiba Perdida, Dinorá, Ah,é?, Cemitério de Elefantes de Dalton Trevisan e ainda Mistérios de Curitiba e Noites de Insônia (livro formato cordel publicado pelo autor.
Gramática Expositiva do Chão, Manuel de Barros;
Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quatro Contos, Helena e Iaiá Garcia, de Machado de Assis;
Parábolas e Fragmentos, Franz Kafka; Trilhos, Trilhas e Traços, Poty Lazzarotto e Valêncio Xavier;
O Quinze, Rachel de Queiroz;
Moby Dick, Herman Melville;
Cobra Norato e outros poemas, Raul Bopp;
Quem mata índio?, Poty e Moysés Paciornick
Curitiba de Nós, Poty e Valêncio Xavier
Traços, trilhos e trilhas, Poty e Valêncio Xavier
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Data de inscrição : 15/02/2012
Idade : 29
Atividade Virtual 14
Museu Oscar Niemeyer
O Homem Nu de Erbo Estenzel, na praça 19 de dezembro.
Teatro do Paiol. Espaço para apresentações no antigo paiol de pólvora em Curitiba.
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Data de inscrição : 15/02/2012
Idade : 29
Atividade Virtual 15
Lange de Morretes
O que fazia além de pintar?
Desenhista, gravador e professor.
Onde pintava?
Telas
O que pintava?
Tinha um estilo próprio, considerado por Anfredo Andersen o melhor pintor paranaense da época. Pintava tudo que há de bom no parana, ressaltando todas as suas belezas naturais.
Que obra é destaque dele em Curitiba?
Calçadas em forme de pinhão geometrizado.
O que fazia além de pintar?
Desenhista, gravador e professor.
Onde pintava?
Telas
O que pintava?
Tinha um estilo próprio, considerado por Anfredo Andersen o melhor pintor paranaense da época. Pintava tudo que há de bom no parana, ressaltando todas as suas belezas naturais.
Que obra é destaque dele em Curitiba?
Calçadas em forme de pinhão geometrizado.
matheus3G_2012S1- Art Level II
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Idade : 29
Re: Matheus Atividades Virtuais
matheus3G_2012S1 escreveu:Inhotim paraíso
Ótima participação nas atividades do fórum.Parabéns.
Re: Matheus Atividades Virtuais
matheus3G_2012S1 escreveu:Lange de Morretes
O que fazia além de pintar?
Desenhista, gravador e professor.
Onde pintava?
Telas
O que pintava?
Tinha um estilo próprio, considerado por Anfredo Andersen o melhor pintor paranaense da época. Pintava tudo que há de bom no parana, ressaltando todas as suas belezas naturais.
Que obra é destaque dele em Curitiba?
Calçadas em forme de pinhão geometrizado.
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